Netflix

“O Pacificador”, dirigido por Mimi Leder, é um thriller de ação que emerge do contexto turbulento do pós-Guerra Fria, explorando a tensão persistente entre Estados Unidos e União Soviética. Estrelado por George Clooney e Nicole Kidman, o filme narra a busca implacável por ogivas nucleares roubadas por um terrorista iugoslavo. Com uma trama rica em intrigas políticas e pessoais, “O Pacificador” destaca-se pela sua relevância histórica e dinâmica eletrizante.

Alan Bender, um mediador de sequestros brilhante, mas desajeitado em sua vida pessoal, protagoniza “Nem Tudo é Negociável”. Neste filme, Juan Taratuto mistura humor e suspense para contar a história de um homem que resolve crises complexas, mas não consegue lidar com seus próprios problemas familiares. Com atuações marcantes e um enredo cheio de reviravoltas, a obra explora os dilemas de um anti-herói que se sente mais à vontade na confusão do que na normalidade.

“Quando Encontrei Você” segue a jornada de Finley Sinclair, uma talentosa violinista que, após a perda do irmão, busca aprimorar suas habilidades na Irlanda. Durante sua estadia, ela conhece Beckett Rush, um famoso ator, e uma inesperada conexão surge entre eles. Baseado no romance cristão “There You’ll Find Me” de Jenny B. Jones, o filme entrelaça drama e romance, explorando temas profundos como superação, fé e autodescoberta, mostrando que novos começos podem surgir mesmo em meio às adversidades.

No cenário desolado de Detroit, “O Homem nas Trevas 2” continua a saga de Norman Nordstrom, um veterano de guerra cego interpretado por Stephen Lang. Após perder a visão na Guerra do Golfo, Nordstrom enfrenta agora criminosos impiedosos que invadem sua casa, atraídos por um tesouro inestimável. Sob a direção de Rodo Sayagues, o filme combina brutalidade e reflexão, explorando a luta de um homem para proteger o que lhe é mais precioso, oferecendo uma nova dimensão ao gênero de terror.

“Wonderland”, dirigido pelo sul-coreano Kim Tae-yong, é uma obra de ficção científica que entrelaça tecnologia e poesia para explorar a dor da separação e o anseio por conexões perdidas. Utilizando um dispositivo que permite interações com entes queridos falecidos, o filme questiona a verdadeira necessidade e os impactos emocionais de tal avanço, mergulhando o espectador em um dilema ético e sentimental sobre os limites da inteligência artificial.