Netflix

Um dos maiores e melhores filmes de todos os tempos, “Taxi Driver” é um tesouro do cinema disponível na Netflix. E se você ainda não assistiu e não conhece a história, a Revista Bula conta um pouco sobre a construção desta obra-prima, que rendeu quatro indicações ao Oscar. Dirigido por Martin Scorsese e protagonizado por Robert De Niro, o filme narra a história de Travis Bickle, um veterano de guerra esquizofrênico, que planeja sua limpeza contra o que acredita ser a “sujeira” e “escória” de Nova York.

Imagens em contra-plongée tentam fazer um registro da vida em São Paulo, mas assim o propósito de Gomes convence. Se o espectador resolve desprezar seu superego e não cessa a transmissão incontinente, tem de suportar calado a avalanche de piadas estúpidas de “Os Parças”, levadas pelo maior ajuntamento de canastrões já visto no cinema nacional — e esse é um troféu bastante disputado.

“A Lista de Schindler”, retrata a história de Oskar Schindler, um empresário checo que se torna um improvável herói durante a Segunda Guerra Mundial. Schindler, inicialmente um anti-herói astuto e mulherengo, emprega judeus em sua fábrica, aproveitando-se do cenário político e da mão-de-obra barata, enquanto oferece uma proteção legal incerta em troca.

Um filme Ernesto Contreras, “O Último Vagão” é um drama emocionante que conta a história de Ikal, um menino de uma família nômade que nunca foi alfabetizado, e seu encontro com a professora Georgina, uma mulher que transforma sua vida para sempre. Temporariamente em uma nova cidade, já que seu pai trabalha de forma itinerante, Ikal começa a aprender a ler tardiamente com Georgina, que o ensina também lições de generosidade e amizade.

A trama de “Barakah com Barakah” questiona a rigidez de normas socioculturais, enquanto explora o impacto do amor em uma sociedade regida por tradições severas. Este filme saudita, aclamado em Berlim, narra a inusitada história de amor entre um funcionário público e uma influenciadora digital milionária, abrindo caminho para uma discussão profunda sobre o papel do amor como força disruptiva.