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O filme mais devastador sobre amor impossível está de volta na Max — e continua insuportavelmente lindo Divulgação / Warner Bros.

O filme mais devastador sobre amor impossível está de volta na Max — e continua insuportavelmente lindo

Entre cartas que cruzam dimensões temporais e uma casa que testemunha encontros que jamais ocorrem no mesmo instante, “A Casa do Lago” desafia as convenções do romance e investe na nostalgia do que nunca foi vivido. Alejandro Agresti conduz essa narrativa com suavidade e mistério, propondo um amor que resiste ao tempo não por grandiosidade, mas pela persistência da esperança — uma esperança silenciosa, mas obstinada, que atravessa as lacunas do impossível.

O amor mais impossível do cinema — e que ainda parte o coração de milhões — está de volta na Max Divulgação / Warner Bros.

O amor mais impossível do cinema — e que ainda parte o coração de milhões — está de volta na Max

Nas comédias românticas as diferenças culturais, aquelas que carregamos conosco aonde quer que possamos ir, continuam a pesar, claro, mas só até certo ponto, e em “A Casa do Lago” o argentino Alejandro Agresti dribla boa parte dos clichês do gênero a fim de defender que o amor, o verdadeiro amor, não se limita ao tempo cronológico.

Se você já perdeu alguém, há um filme que precisa ver hoje — e ele acaba de chegar à Max Divulgação / Warner Bros.

Se você já perdeu alguém, há um filme que precisa ver hoje — e ele acaba de chegar à Max

Entre ruínas silenciosas e ecos do que não se explica, “Além da Vida” desafia convenções ao explorar o intervalo entre o fim e o que talvez continue. Clint Eastwood abandona a certeza dos gêneros para construir um drama íntimo sobre perda, isolamento e o impulso humano de buscar sentido diante do invisível. Não há promessas de transcendência, mas uma escuta profunda do que resta quando o luto se recusa a silenciar.

Estreia hoje: The Last of Us é a melhor série de 2025 — a nova temporada já nasce clássica Divulgação / Max

Estreia hoje: The Last of Us é a melhor série de 2025 — a nova temporada já nasce clássica

Na segunda temporada de “The Last of Us”, o colapso do mundo não funciona como pano de fundo, mas como uma força que molda silêncios, decisões e feridas abertas. A série abandona qualquer desejo de catarse para mergulhar em dilemas morais irreconciliáveis, confrontando o espectador com a dureza da sobrevivência e a impossibilidade de retomar qualquer ideia de normalidade — como se até o afeto carregasse fragmentos de ruína.

A nova temporada de The Last of Us não deixa dúvidas: nenhuma série chegou perto em 2025 Divulgação / Max

A nova temporada de The Last of Us não deixa dúvidas: nenhuma série chegou perto em 2025

A segunda temporada de “The Last of Us” desafiamos as convenções narrardesafiar as convenções narrativas do apocalipse para explorar com brutalidade e sutileza as consequências morais de escolhas impossíveis. Com atuações intensas, personagens complexos e uma construção estética de alto rigor, uma série de recusa o conforto do previsível e transforma cada cena em um dilema emocional que insiste em permanecer mesmo depois do silêncio, impondo ao espectador uma experiência tão incômoda quanto inesquecível.