Livros

6 livros que pareciam enterrados, mas ressuscitaram este ano

6 livros que pareciam enterrados, mas ressuscitaram este ano

Não é todo dia que livros que pareciam fadados ao esquecimento ganham uma segunda chance no palco literário. Como aquele parente distante que reaparece numa festa de família, essas obras ressurgem com força renovada, desafiando a poeira do tempo e a indiferença do mercado. Às vezes, o que estava “enterrado” não era esquecido, apenas aguardava o momento certo para ser redescoberto, e com estilo. Afinal, o mundo literário tem seu próprio sentido de humor, ressuscitando clássicos para provar que nem tudo que jaz está perdido.

5 livros que são ótimos… como desculpa pra cochilar

5 livros que são ótimos… como desculpa pra cochilar

Nem todo livro precisa ser um furacão emocional, uma catarse poética ou um tiro no meio da alma. Às vezes, o que a gente quer mesmo é um bom pretexto para fechar os olhos no meio da tarde, sem culpa nem justificativa. E nada mais nobre do que recorrer à literatura pra isso: você se acomoda no sofá, abre uma obra com pose de quem está prestes a desvendar os mistérios da existência… e simplesmente apaga no terceiro parágrafo, com o livro caindo em câmera lenta no peito. É quase uma performance artística.

5 livros que parecem inventar um idioma só pra te emocionar

5 livros que parecem inventar um idioma só pra te emocionar

Alguns livros não falam português, falam sentimento traduzido em gramática própria. E não estamos falando de errinho de digitação ou autor experimental tentando reinventar a roda com três vogais e meio dicionário. Estamos falando de obras que criam um idioma interno, secreto, costurado com a agulha da emoção, onde a palavra “pai” não é só um substantivo, é uma ferida, um grito, uma reza. O verbo “amar” já não cabe no dicionário, precisa de nova conjugação, novos tempos verbais: amar-eu-quase-morro, amar-ainda-dói, amar-não-cabe-no-infinito.

7 livros que mereciam trilha sonora de brega funk

7 livros que mereciam trilha sonora de brega funk

Atenção, senhoras e senhores, pois esta lista vem com grave risco de você querer dançar agarrado com um livro no meio da sala. Sim, porque há histórias que pedem mais que uma trilha sonora clássica e orquestrada, elas imploram por batidão. Quando a protagonista sofre, é pra tocar com grave distorcido. Quando o personagem principal se humilha por amor, a gente quer um refrão chiclete gritando “eu fiz tudo por você e você nem tchum”.

Podcasts são a nova forma de parecer inteligente sem precisar ler nada

Podcasts são a nova forma de parecer inteligente sem precisar ler nada

“A vida é breve, a arte é longa, o tempo é afiado; tentar é arriscado, julgar é difícil”. Nesses cinco apontamentos Hipócrates (460 a.C. — 377 a.C.) foi de uma precisão de bisturi, insinuando ainda que há um atalho entre o tempo cronológico, finito, e a eternidade, que perscruta-nos a todos. Ser culto já foi ter uma noção ainda que elementar dos clássicos, pensamento inovador, capacidade analítica; hoje, saber que influenciador digital procurar e lembrar os episódios que mais viralizaram é o suficiente. Por trás do fenômeno esconde-se uma modalidade bastante peculiar de ignorância, a ignorância autoritária.