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“Caçadores de Obras-Primas”, dirigido e protagonizado por George Clooney, mergulha em uma missão histórica e emocionante durante a Segunda Guerra Mundial. O filme narra a jornada de um grupo de soldados aliados encarregados de resgatar obras de arte roubadas pelos nazistas. Baseado em fatos reais, a trama explora o sacrifício de heróis anônimos para preservar o legado cultural da humanidade em meio ao caos e à destruição.

O documentário “O Homem Com Mil Filhos”, dirigido por Josh Allott, traz à tona a chocante história de Jonathan Meijer, um holandês que, através da doação não regulada de esperma, afetou a vida de mais de mil pessoas. A narrativa explora as consequências éticas e emocionais de suas ações, expondo as falhas de um sistema que permitiu que ele burlasse as leis, deixando um rastro de questões legais e psicológicas profundas.

Remake homônimo do filme de Frank Oz, lançado em 2007, “Morte no Funeral”, de Neil LaBute, apresenta poucas diferenças em relação ao original. Se isso é verdade, então por que o primeiro foi aclamado, enquanto o segundo foi massacrado pela crítica? Talvez a pergunta correta seja: por que refazer algo tão recente que deu tão certo?

Neste intenso drama sobrenatural, uma mãe e seus filhos enfrentam eventos inexplicáveis após serem assombrados por forças malignas em sua casa. Inspirado em fatos reais, o filme acompanha a luta de Latoya Ammons, aqui reimaginada como Ebony, uma mulher que tenta proteger sua família de entidades obscuras, enquanto lida com segredos profundos. Com uma direção visceral de Lee Daniels e atuações marcantes, o longa explora os limites entre fé, medo e o desconhecido.