Mistério com Christian Bale feito sob medida para fãs de Edgar Allan Poe, na Netflix
A solidão, em sua essência, é um estado que transcende o simples desejo de afastar-se. Em determinados momentos, seja na vida de homens ilustres ou de almas ordinárias, torna-se imperativo um afastamento temporário do mundo para realizar algo grandioso. Esquecer é muitas vezes uma condição para lembrar aquilo que verdadeiramente importa, e explorar as profundezas da própria mente é o caminho para encontrar direção. Esse é o mandamento implícito de “O Pálido Olho Azul”, um suspense que ultrapassa as fronteiras do gênero e convida o espectador a uma imersão psicológica e estética.