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De perder o fôlego: sequência de uma das franquias de ação mais eletrizantes do cinema está na Netflix George Kraychyk / Paramount Pictures

De perder o fôlego: sequência de uma das franquias de ação mais eletrizantes do cinema está na Netflix

Decerto o grande trunfo de “xXx: Reativado” é o elenco, afinado e afiado, por causa e apesar de Vin Diesel, cômodo e acomodado num personagem de que já tirou até a última gota e que não acrescenta-lhe mais nada, situação bastante parecida com a de alguns outros colegas, malgrado, frise-se, haja gratas surpresas.

Faça um favor a si mesmo e assista essa joia subestimada na Netflix Divulgação / Netflix

Faça um favor a si mesmo e assista essa joia subestimada na Netflix

Romain Gavras é um cineasta francês mais conhecido por seus videoclipes para a rapper M.I.A. e seus comerciais para marcas de luxo, como Yves Saint Laurent e Dior. Mas ele tem alguns longas-metragens em seu currículo, entre eles, “Athena”, seu último e mais conhecido trabalho. Antes dele, Gavras lançou “O Mundo é Seu”, de 2018, uma espécie de comédia dramática com ação e muito caos.

Ganhador de 2 Oscars, obra-prima imperdível com Viola Davis está na Netflix David Lee / Netflix

Ganhador de 2 Oscars, obra-prima imperdível com Viola Davis está na Netflix

“A Voz Suprema do Blues” é um filme George C. Wolfe, lançado em dezembro de 2020, e é uma produção original da Netflix ganhadora de duas estatuetas do Oscar: de melhor maquiagem e penteado e de melhor figurino. O longa-metragem teve, no total, cinco indicações, incluindo a póstuma de melhor ator para Chadwick Boseman, e de melhor atriz para Viola Davis. Ela interpreta a cantora Ma Rainey, uma das primeiras cantoras de blues nos Estados Unidos a ficar muito famosa, na década de 1920.

Você precisa descobrir hoje essa pérola do cinema europeu na Netflix Rolf Konow / SMPSP

Você precisa descobrir hoje essa pérola do cinema europeu na Netflix

A depender de onde se queira chegar — e de que jeito —, uma origem humilde pode ser um grande obstáculo. Essa é a primeira ideia defendida por “Um Homem de Sorte” (2018), cujos personagens vão entrando numa espiral que mistura aspirações por fortuna e prestígio, de um lado, contra um verdadeiro sistema, organicamente constituído, poderoso e que não tem a menor intenção de ceder espaço a quem quer que seja, do outro. Por que então esses mundos paralelos ousaram se cruzar, afinal? Essa é a pergunta que o filme de Bille August tenta responder.