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Bula de Livro: A Fera na Selva, de Henry James

Bula de Livro: A Fera na Selva, de Henry James

“A Fera na Selva” é uma das melhores novelas de todos os tempos, ao lado de obras-primas como “A Morte de Ivan Ilitch”, de Tolstói; “A Morte em Veneza”, de Thomas Mann; e “O Alienista”, de nosso Machado de Assis. O texto de Henry James é elegante e sutil. Nada é por acaso em sua prosa. Cada frase esconde diversas camadas de interpretação e, o conjunto, ganha um sentido totalmente novo ao fim da narrativa.

Bula de Livro: A Sonata a Kreutzer, de Lev Tolstói

Bula de Livro: A Sonata a Kreutzer, de Lev Tolstói

“A Sonata a Kreutzer” nos conduz pela mente e pelos sentimentos de um homem comum que, depois de casado, torna-se um moralista. É dotado de alguns atributos peculiares como o gosto pela música, o conceito particular de família, a soberba na relação doméstica. Tolstói, discute o papel das grandes composições clássicas, especialmente a sonata de Beethoven, que analisa minuciosamente por meio da voz narrativa do assassino Pózdnichev.

Novo site de apostas

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Aposto que, só hoje, você já viu mais de três propagadas de site de apostas! Aposto que você já achou que ia ficar rico em um destes sites de apostas! Aposto que você perdeu essa aposta! Pois é, um dos negócios que mais prolifera no nosso país são os sites de apostas. O jogo é proibido, os cassinos são ilegais, mas se for na internet, vale. Afinal, não é no Brasil, é na internet.

Só pode ser brincadeira, sr. Feynman!

Só pode ser brincadeira, sr. Feynman!

Pensemos na terra, antes da existência humana. Quem apreciava a beleza dos jardins, dos mares, das cachoeiras? A quem encantavam? Quem inventou o prazer intelectual de pensar sobre tais coisas? São mistérios que desafiam a imaginação dos pobres mortais. E, até mesmo, dos poetas, dos filósofos e dos cientistas.

Bula de Livro: Carta a D., de André Gorz

Bula de Livro: Carta a D., de André Gorz

Seria banal definir “Carta a D.” como uma carta aberta de um autor para sua musa. É muito mais um pedido de desculpas desse autor para sua companheira, que também foi mecenas, protetora, pilar e secretária. É uma carta de amor? Sim. Ridícula, como Álvaro de Campos, heterónimo de Fernando Pessoa, definia toda carta de amor? Definitivamente, não. “Carta a D.”, a despeito de suas intenções viscerais, é uma peça literária cuidadosamente composta, repleta de passagens memoráveis.