5 livros que vão continuar vivos na sua cabeça daqui a 50 anos

5 livros que vão continuar vivos na sua cabeça daqui a 50 anos

Alguns livros não terminam quando a leitura acaba. Eles permanecem, não como lembranças conscientes, mas como um som de fundo que nos acompanha. Estão lá, vinte, trinta, cinquenta anos depois — vivos em frases que voltam do nada, em sensações sem nome, em cenas que ecoam como se fossem nossas. O tempo não apaga certos textos. Ele os confirma. E quando nos perguntamos por que ainda pensamos neles, a resposta não vem. Só vem a certeza: ficaram. E isso — talvez — seja a forma mais profunda de permanência.

7 livros com mulheres brilhantes, furiosas e impossíveis de esquecer

7 livros com mulheres brilhantes, furiosas e impossíveis de esquecer

Imagine mulheres tão inteligentes que uma conversa com elas parece um duelo, e você está armado com uma colher de plástico. Elas não apenas leem livros, escrevem livros e analisam livros, mas também desconstroem o mundo no processo. São personagens (ou autoras) que pegam a realidade, descascam até o osso e depois te oferecem o prato dizendo: “Vai, experimenta, eu juro que está temperado com lucidez.” E quando você dá a primeira mordida, percebe que está preso: são intensas, irônicas, selvagens na dor e brilhantes no pensamento.

5 livros absolutamente inesquecíveis que, daqui a 30 anos, ainda estarão vivos na sua memória

5 livros absolutamente inesquecíveis que, daqui a 30 anos, ainda estarão vivos na sua memória

Algumas histórias não apenas permanecem, mas se infiltram. Entram devagar e silenciosas, depois fazem morada onde nenhuma razão alcança. Trinta anos podem passar — e ainda será possível lembrar de uma frase, uma atmosfera, um nome. A literatura, quando verdadeira, não depende de moda, nem de ocasião. Ela adere ao íntimo como cicatriz ou perfume. Nesta curadoria, cinco livros que sobrevivem ao tempo não por esforço de memória, mas porque insistem em existir. Mesmo quando esquecidos, continuam lá. Porque certos livros, mesmo calados, continuam dizendo alguma coisa.

Para quem leu “A Insustentável Leveza…” e nunca mais foi o mesmo: 7 livros para despencar com estilo

Para quem leu “A Insustentável Leveza…” e nunca mais foi o mesmo: 7 livros para despencar com estilo

Há quem diga que depois de Milan Kundera o mundo ficou dividido entre os que continuam vivendo normalmente e os que, vez ou outra, param diante da máquina de lavar com olhar vazio, imaginando o sentido da existência enquanto o sabão gira. Para esses últimos, bem-vindos ao clube, é possível que o romance tenha aberto uma fenda na realidade. Nada de muito prático foi perdido, exceto o sossego, a leveza de espírito e aquela doce alienação que permitia rir de piadas em churrascos de família.

6 livros brasileiros tão chatos que deveriam ser aplicados como pena por crime grave

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Nem toda literatura é prazer. Há livros que desafiam o leitor não com complexidade, mas com resistência passiva, lentidão institucionalizada, frases que se arrastam como fila de cartório em dia útil. São obras que, embora canônicas ou reverenciadas, se tornaram armas involuntárias contra a sanidade — leituras tão áridas que mereciam ser aplicadas como pena alternativa para quem cometeu delitos contra o bom senso. Nesta seleção, reunimos cinco títulos brasileiros capazes de transformar qualquer sentença em penitência literária. Cada página, uma hora a mais na cela do tédio.