Último fim de semana na Netflix: o terror mais insano e divertido dos últimos 10 anos Divulgação / Twentieth Century Fox

Último fim de semana na Netflix: o terror mais insano e divertido dos últimos 10 anos

No universo sombrio e sarcástico de “Ready or Not”, a trama mergulha o espectador em um jogo de sobrevivência macabro, no qual tradição familiar e violência se entrelaçam de forma perturbadora. Gravado na imponente Casa Loma, no Canadá, o filme combina terror visceral e comédia ácida, explorando a luta desesperada de uma jovem recém-casada que precisa escapar da caçada mortal promovida por sua nova e excêntrica família aristocrática.

5 livros russos que você precisa ler para ontem

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Se você acha que literatura russa é só vodka, neve e personagens com nomes que mais parecem fórmulas químicas, é porque ainda não mergulhou de verdade nesse universo. Aqui não se trata apenas de autores soturnos de barbas veneráveis e frases intermináveis: trata-se de histórias que mordem fundo a alma, às vezes com os dentes tortos da tragédia, outras com o sorriso enviesado do absurdo.

De saída da Netflix: o filme mais perturbador de Michael Bay — 144 minutos de tensão ininterrupta Christian Black / Paramount Pictures

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Em um cenário de caos e incerteza, “13 Horas: Os Soldados Secretos de Bengazi” mergulha o espectador na dura realidade de uma missão militar em território estrangeiro. Baseado em fatos reais, o filme acompanha um grupo de soldados que, em meio a um conflito devastador na Líbia, enfrenta dilemas morais e situações extremas enquanto lutam para sobreviver. A narrativa intensa e visceral reflete as contradições de uma intervenção ocidental em solo árabe.

A música mais ouvida do ano foi feita por fãs — e a cantora nem sabe que ela existe

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A música mais tocada de 2025 não foi escrita por compositores profissionais, nem produzida em estúdios tradicionais. Também não conta com contrato, selo, gravadora ou turnê. Surgiu da devoção — e da tecnologia. Fãs anônimos utilizaram inteligência artificial para gerar, com impressionante realismo, a voz de Lana Del Rey numa canção que ela jamais ouviu, cantou ou autorizou. O resultado viralizou em plataformas digitais e desafiou todos os critérios de autoria, identidade e originalidade.

O fruto do mar esquecido que virou obsessão em restaurantes de luxo — e custa R$ 600 o quilo

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Por décadas, a pinaúna foi tratada como uma praga marinha. Um ouriço-do-mar espinhoso, evitado por banhistas, ignorado por chefs e completamente ausente dos cardápios. Mas os tempos mudaram. O que antes causava dor virou obsessão gastronômica. Suas ovas, de sabor delicado e textura quase etérea, hoje custam pequenas fortunas e ocupam lugar de destaque em menus sofisticados. Mais do que um ingrediente, tornaram-se símbolo: o luxo possível quando se aprende a olhar de novo para aquilo que o mundo havia decidido desprezar.