12 filmes de ação na Netflix que você não precisa ter vergonha de indicar

12 filmes de ação na Netflix que você não precisa ter vergonha de indicar

Tem gente que acha que não é possível misturar ação com cinema de qualidade. A gente prova o contrário! “Matrix”, “Blade Runner” e a saga de “Mad Max” são bons exemplos de que é possível espirrar adrenalina, velocidade e combates sem perder o capricho e primor da sétima arte. Aqui listamos algumas produções do gênero, disponíveis no catálogo da Netflix, que valem a pena ver e indicar.

O filme aterrorizante, na Netflix, que mais de 90% das pessoas não conseguem terminar de assistir Distribuição / Sony Pictures Releasing

O filme aterrorizante, na Netflix, que mais de 90% das pessoas não conseguem terminar de assistir

Uma garota sobrecarregada de afazeres que deveriam passar longe de suas preocupações acaba sucumbindo à interferência de entidades malignas de outras esferas, que a subjugam e seviciam quem ama. “Verónica — Jogo Sobrenatural”, do diretor espanhol Paco Plaza, se furta a seguir as tantas convenções do terror e prefere entregar uma história com princípio, meio e fim, o que, por incrível que pareça, tem sido raridade em certo cinema, especialmente nesse gênero.

Borogodó e modernismo brasileiros — 100 anos de jequice

Borogodó e modernismo brasileiros — 100 anos de jequice

A idealização/exploração do oprimido não é invenção nem exclusividade nossa, apesar do solo fértil e do oportunismo nativo. Além de sermos cônscios e orgulhosos de nossas pantagruélicas pequenezas, usufruímos cinicamente da boa e exemplar selvageria há séculos, os mais torpes chamam de “resistência”, e os mais debochados de “brasilidade”.

Através da Minha Janela, novo filme da Netflix, é espetáculo de constrangimentos ao tratar adolescentes como idiotas

Através da Minha Janela, novo filme da Netflix, é espetáculo de constrangimentos ao tratar adolescentes como idiotas

Todo o sonho é permitido à juventude. Esse é o momento da vida em que nos é facultada a chance de tentar, de errar, de tentar de novo, até que cheguemos aos nossos objetivos, e é precisamente aí que mora o perigo. É essa ânsia por ganhar o mundo que perde muita gente, sobretudo quando tomam por base abobrinhas pseudofilosóficas e pseudo-românticas como as vistas em “Através da Minha Janela”, de Marçal Forés, e o cinema é pródigo dessas histórias, aqui pioradas um tanto por defeitos de ordem narrativa.