O filme, na Netflix, que um espetáculo para os olhos e um dos melhores suspenses do cinema contemporâneo
Não há nada de errado em buscar uma vida melhor, até que se chega à conclusão de que talvez o que se entendia como “vida melhor” tenha, frente a urgências outras, perdido a razão de ser. Esteticamente irrepreensível, “A Cura”, de Gore Verbinski, se volta para um enredo fantástico para falar de coisas bastante reais, sem as quais se pode viver, mas uma vez presentes na vida, dão novos tons ao que estava apagado.