Refilmagem de clássico do terror, na Netflix, tem alguns dos momentos mais tensos e agonizantes da história do cinema
A versão de Dave Meyers para “A Morte Pede Carona”, emblemático no que o terror tem de mais genuíno — seu poder de levar à reflexão valendo-se ora da sutileza, ora dos expedientes mais abjetos —, dá novo fôlego ao que Robert Harmon quis dizer com a metáfora do título, que aqui fica um pouco menos etérea e invade o terreno do confronto, entre personagens que querem viver e o antagonista, anjo da morte, sua e de quem lhe atravessa o caminho.
Adeus, sua majestade!
No Casseta & Planeta nós sempre recebemos convidados para gravar com a gente. Além de chamar mais público para o programa, era legal bater papo nos bastidores e depois contracenar com os famosos. E, principalmente, era uma boa chance de se conseguir fotos exclusivas ao lado de gente famosa sem ter que empurrar as pessoas em volta ou encher o saco do astro.
Thriller psicológico enervante e desesperador na Netflix vai te causar reações extremas
O corpo é capaz de coisas incríveis para sobreviver. O instinto de sobrevivência existe em todos os seres vivos e aperfeiçoa alguns de nossos sentidos apenas para que possamos encarar situações extremas. É claro que é necessário estímulos, hormônios. É preciso ver e sentir o perigo bem perto para que o cérebro, essa máquina ultratecnológica e requintada, faça o milagre acontecer. Em “Mili”, longa indiano de suspense, atravessamos com sua protagonista o extremo do sofrimento e da angústia, quando ela fica presa em um freezer, sozinha e sem ter como pedir socorro.
Filme brutal, com Liam Neeson, está na Netflix e não te deixará desviar o olhar
“Legado Explosivo”, de Mark Williams, inevitavelmente repisa lances que remetem a um talento que Neeson vem deixando aflorar no último estágio de uma carreira de sucesso — a exemplo do que se assiste no longa que abre a franquia “Busca Implacável” (2008), dirigido por Pierre Morel e “A Perseguição” (2011), de Joe Carnahan, ou “Sem Escalas” (2014), de Jaume Collet-Serra —, sobrando espaço para que também venha à tona a atuação marcadamente dramática que o consagrou em “A Lista de Schindler” (1993), levado à tela por Steven Spielberg.