Quem ama de verdade não vive de mentira!
Nessas coisas de amor, você há de concordar comigo que quantidade e qualidade nunca se deram lá muito bem. Aliás, é bem certo que tudo aquilo que é demais cansa. Não sei você, mas eu não aguento essa história de que o amor “só é bom se for muito e transbordar e isso e aquilo!” Não é possível! Será influência da tecnologia? A gente compra um celular com a tela enorme, logo exige um amor maior que seja páreo para o gigantismo da nossa sanha de posse. Ou tanto se orgulha do computador com a maior memória do mundo que obriga a criatura humana ao nosso lado a fazer upgrades impossíveis em suas qualidades amorosas. Aonde é que isso vai dar?