Acabou de sair dos cinemas, já chegou ao Prime Video — e é um dos melhores filmes de 2025 Divulgação / Sina Studios

Acabou de sair dos cinemas, já chegou ao Prime Video — e é um dos melhores filmes de 2025

Como Robbie Williams, eu já quis apenas sentir amor no lar em que vivia. Esse é o refrão de “Feel” (2002), um dos muitos grandes sucessos de Williams, que como “Better Man”, dilaceram mesmo aqueles que nunca passaram por nada do que ele canta com toda a propriedade. “Better Man”, do disco “Sing When You’re Winning” (“cante quando estiver ganhando”, em tradução literal), lançado num jurássico ano 2000, cai feito uma luva para definir alguém que, como o personagem central da cinebiografia de Michael Gracey, segue juntando seus cacos, outro de seus versos, expostos em “Come Undone” (2002).

7 segredos de Hollywood que quase ninguém sabe

7 segredos de Hollywood que quase ninguém sabe

Quando a gente pensa em Hollywood, vem logo aquela imagem brilhante de tapetes vermelhos, vestidos caríssimos e galãs que parecem ter saído diretamente do laboratório de genética do clipe “Hole in my Soul”, do Aerosmith. Mas a real é que, por trás de tanto glamour, rolam umas histórias tão absurdas que fariam até as tias das fake news do WhatsApp duvidar. Pois é, em Hollywood, se soubesse um terço, você já tava fazendo terapia em grupo com os fãs de séries canceladas.

10 frases de Dostoiévski para levar para a vida

10 frases de Dostoiévski para levar para a vida

Se a vida às vezes parece um roteiro escrito por um roteirista bêbado, Dostoiévski foi aquele autor que entendeu o caos e ainda colocou uma trilha sonora dramática por cima. Vamos combinar: tem dias que a gente se sente um personagem de “Crime e Castigo”, pensando se deve levantar da cama ou simplesmente fingir que a segunda-feira não existe. E é aí que entra a genialidade de Dostô: ele sabia transformar o drama humano em frases que parecem memes filosóficos. Só faltava mesmo colocar um “chora mais” no final de cada capítulo.

Nem Chocolate com Pimenta, nem O Clone: esta é a novela brasileira mais reprisada da história

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Exibida originalmente entre 2000 e 2001, escrita por Walcyr Carrasco e Mário Teixeira, a novela estreou como quem pede licença, leve, quase despretensiosa. E, no entanto, conquistou o Brasil inteiro. Não era para menos: uma trama inspirada livremente em Shakespeare, mas com sotaque paulista dos anos 1920, personagens que pareciam gente de verdade — falhos, engraçados, teimosos, irresistíveis — e um humor doce, desses que não precisa de forçar piada para fazer sorrir.