A mais bela história de amor do século 21, indicada a 8 Oscars, está na Netflix e vai tocar cada pedacinho do seu coração Divulgação / The Weinstein Company

A mais bela história de amor do século 21, indicada a 8 Oscars, está na Netflix e vai tocar cada pedacinho do seu coração

Contar histórias que tentam despertar uma sensação de otimismo, especialmente quando mergulham em temas sérios, é uma tarefa desafiadora. “O Lado Bom da Vida” consegue escapar do perigo de parecer ingênuo ao confiar em personagens cativantes, interpretados por atores que estão se consolidando como verdadeiras estrelas em Hollywood. O filme se destaca como uma peça única no gênero romântico, distanciando-se de muitas outras obras que falham em transmitir uma mensagem significativa sob o manto de um romance.

Eu tento gostar de carnaval, mas nem sempre consigo

Eu tento gostar de carnaval, mas nem sempre consigo

Eu nasci no Brasil, só acho que vim com o software errado. Como assim eu vivo aqui e não sou fã de futebol e carnaval? Eu me esforço: na Copa do Mundo eu torço como todo mundo. Como não sei identificar um impedimento, o jeito é disfarçar: é só xingar o juiz e o técnico que tá tudo certo, ninguém percebe. Quando se trata de carnaval a tarefa é um pouco mais difícil. Nem sempre consigo.

É carnaval! Oba! Oba?

É carnaval! Oba! Oba?

É carnaval! Não adianta reclamar do bloco que passou devastando a sua rua, nem do trio elétrico que quase te deixou surdo. A pessoa começa a dar uns tremeliques e uns passos estranhíssimos, achando que sabe sambar, mas isso é só uma fantasia, fruto de sua imaginação. Algumas dessas pessoas chegam até a cair no samba, que é quando elas tropeçam em suas próprias pernas e se estatelam na avenida.

Ganhador do Prêmio do Júri em Cannes, uma das maiores obras-primas do cinema europeu da última década está no Prime Video Divulgação / Magnolia Pictures

Ganhador do Prêmio do Júri em Cannes, uma das maiores obras-primas do cinema europeu da última década está no Prime Video

Ruben Östlund é um nome para manter sempre no radar. Provocativo, inteligente e original, seus filmes sempre dão o que falar. Não é à toa que ele já venceu duas vezes a Palma de Ouro em Cannes, com “The Square: A Arte da Discórdia”, de 2017, e “Triângulo da Tristeza”, de 2022. Com este último filme, ele foi indicado ao Oscar nas categorias de melhor roteiro original e melhor direção. Em “Força Maior”, que está no Prime Video, ele indaga de maneira genial o patriarcado e o papel do homem na sociedade e na família. O filme foi indicado ao Bafta e é uma das abordagens mais autênticas do tema, porque sua percepção lança à luz os prejuízos do  patriarcado na vida do próprio homem.