Como é que vou dizer para a minha mãe que eu a amo?
O centro da cidade sempre reservava surpresas aos transeuntes. Um cara vendendo um rim. Um renal crônico a mendigar no semáforo. Um viciado a pedir um fósforo. Rastros de bosta humana no passeio público. Seres humanos particulares. Um casal de caramelos engatado pelas genitálias. Um pastor com os sovacos suados. Um cossaco a praticar malabares. Lugares inusitados que serviam iguarias incríveis, como era o caso da Lanchonete da Tia Nair.