Terra de fiordes gelados, auroras boreais e narrativas que aquecem até o coração mais congelado. Se você acha que os escandinavos só sabem fazer móveis minimalistas e séries policiais sombrias, prepare-se para uma reviravolta literária. Neste universo, heróis trágicos, paisagens deslumbrantes e dilemas existenciais se entrelaçam em histórias que desafiam a lógica e abraçam o absurdo com um sorriso enigmático.
Um brilhante criminologista, agora tetraplégico, é chamado para ajudar na investigação de uma série de assassinatos brutais em Nova York. Com a ajuda de uma jovem policial, ele mergulha em uma corrida contra o tempo para decifrar as pistas deixadas por um assassino meticuloso. Cada cena do crime é um quebra-cabeça, desafiando a lógica e a intuição dos investigadores. A tensão aumenta à medida que o número de vítimas cresce e o padrão dos crimes se torna mais complexo. A dinâmica entre os protagonistas adiciona profundidade à narrativa, explorando temas de confiança, superação e trabalho em equipe.
Onde vivem as cidades mais felizes do estado do Rio de Janeiro? O Índice de Felicidade Territorial 2025 revela, com base em critérios rigorosos e fontes auditáveis, quais municípios fluminenses se destacam em qualidade de vida, bem-estar social, sustentabilidade urbana e coesão comunitária. Inspirado no World Happiness Report da ONU, o ranking foi adaptado à realidade brasileira e oferece um retrato comparável, confiável e interpretativo da experiência cotidiana de milhares de cidadãos. Descubra como cidades como Niterói, Petrópolis e Nova Friburgo transformam políticas públicas em felicidade tangível — e o que ainda falta às demais para chegar lá.
Há livros que, por razões misteriosas ou modas previsíveis, se tornam símbolos de sabedoria entre homens que mal se atrevem a lê-los com o cuidado necessário. Recomendam com brilho nos olhos, como quem entrega um segredo milenar, quando na verdade ecoam slogans, fórmulas e lições mal digeridas. São títulos que oferecem conforto travestido de profundidade, e prestígio sem a fadiga da reflexão. São os manuais de um pensamento preguiçoso, que finge rebeldia, mas adora moldura.
O que é que faz da literatura uma ponte tão certeira entre mentes e corações? Talvez seja o fato de que, ao virar a página, nunca encontramos apenas personagens, mas ecos de nós mesmos, em disfarces sutis ou espelhos escancarados. Quando uma escritora decide escavar o território acidentado da alma humana, não se limita a contar histórias — ela desenha mapas de emoções indizíveis, tropeços internos, batalhas invisíveis que todos enfrentamos e raramente nomeamos.
