Autor: Giancarlo Galdino

7 filmes de tirar o fôlego para assistir na Netflix

7 filmes de tirar o fôlego para assistir na Netflix

Todos os dias, a vida nos apresenta inúmeras circunstâncias em que somos obrigados a enfrentar nossos temores. As enfermidades da alma se apresentam sob as mais diversas formas e, nos casos mais severos, o espírito não é capaz de represar todos os sentimentos que nos causam mal e o corpo também padece. Calafrios, o coração que acelera sem motivo, falta de ar.

10 melhores filmes de guerra para assistir da Netflix Divulgação / Warner Bros

10 melhores filmes de guerra para assistir da Netflix

A guerra é, muitas vezes, um mal necessário; por outro lado, o homem, bicho ardiloso, se vale do argumento da proteção da soberania de seus territórios e da defesa de sua honra a fim de partir para o ataque a qualquer sinal de ameaça. A Bula elencou dez filmes, todos na Netflix, que se estendem sobre os absurdos, os paradoxos, as ironias — e pasmem — as belezas dos tantos conflitos a que se dedicou — e se perdeu — o homem.

7 filmes surreais para você assistir na terça-feira enquanto o circo se apresenta

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Em 7 de setembro de 1822, há quase duzentos anos, portanto, o Brasil é uma nação oficialmente livre, e que se ressalte a força do advérbio. A Bula tem sete filmes no catálogo da Netflix para quem aproveita o tempo disponível no feriado para abreviar um pouco que seja aquela lista de filmes que ocupa umas duas telas do computador — ou três do celular. Branda a espada, declare sua independência da rotina e proclame-se livre da insânia que grassa na República da Sunga — pelas próximas horas, pelo menos.

O maior clássico do cinema distópico do século 21 está no catálogo da Netflix Divulgação / Sony Pictures

O maior clássico do cinema distópico do século 21 está no catálogo da Netflix

A tecnologia, visto sob a ótica de circuitos eletrônicos que saem do controle e passam a dominar a humanidade, até que outra máquina surja e a resgate, já fora amplamente explorado, mas tanto na produção de 2017, dirigida por Denis Villeneuve, como na que lhe deu origem, “Blade Runner — O Caçador de Androides”, de 1982, de Ridley Scott, a melancolia de se constatar que o gênero humano não vai mesmo a lugar algum torna a franquia tão reveladora.