Autor: Carlos Willian Leite

20 palavras que não deveriam existir — mas existem

20 palavras que não deveriam existir — mas existem

A língua portuguesa é riquíssima, cheia de palavras elegantes, sonoras e poéticas. Mas, como toda família, ela também tem seus parentes esquisitos — aquelas palavras que parecem ter escapado do dicionário por acidente, ou que soam tão estranhas que a gente duvida que sejam reais. E o mais incrível? Elas existem. Estão nos livros, nas conversas e até nas nossas infâncias, muitas vezes escondidas no vocabulário da avó ou do tio do pavê.

Só 1% das pessoas chegou até o fim de 5 desses 25 filmes. Vai encarar?

Só 1% das pessoas chegou até o fim de 5 desses 25 filmes. Vai encarar?

Há filmes que se assistem. Outros, se enfrentam. São obras que não buscam agradar, mas inquietar — que recusam o conforto narrativo, a recompensa emocional fácil ou qualquer pressa. Eles não se explicam: exigem atenção plena, coragem estética e, muitas vezes, uma disposição rara de ficar diante do tédio, do silêncio ou do absurdo. São filmes que não querem entreter, mas transformar. E é por isso que quase ninguém termina.

Só 3% dos leitores terminam 5 desses 20 livros. Você faz parte?

Só 3% dos leitores terminam 5 desses 20 livros. Você faz parte?

Há livros que começam com força, encantam na primeira página e depois se arrastam como um jantar interminável com alguém que fala demais e diz pouco. Outros parecem uma escalada: você sabe que lá no topo pode ter uma vista incrível, mas a subida é árida, e muita gente desiste antes da metade. Essa lista não é sobre livros ruins. É sobre livros que exigem — tempo, atenção, paciência, resistência emocional ou pura teimosia. São obras que testam os limites da leitura como experiência, como ritual, como prova de fogo.