Autor: Ademir Luiz

Duna, meio filme meio bom

Duna, meio filme meio bom

A superprodução “Duna”, de 2021, teve pelo menos quatro grandes tentativas de levar o clássico de ficção científica de Frank Herbert às telas. Os projetos de Arthur P. Jacobs e Ridley Scott praticamente não contam, então podemos considerar como sendo a primeira o paquiderme fílmico planejado pelo cineasta Alejandro Jodorowsky, que teria Orson Welles, Mike Jagger, Salvador Dalí e girafas que andam no teto no elenco.

Filmes de professores, filmes para professores e sobre professores

Filmes de professores, filmes para professores e sobre professores

A indústria do cinema possui diversos gêneros e subgêneros. Dramas, comédias, aventuras, musicais, entre outros. Muitas vezes, personagens professores aparecem como protagonistas destas narrativas. É possível afirmar que existe um subgênero de “filmes que mostram professores”? Esse vídeo pretende defender que sim. Mais do que isso, verticalizando essa perspectiva, é possível estabelecer de forma reconhecível o que podem ser chamados de filmes de professores, filmes para professores e filmes sobre professores.

James Bond morre no final da novela mexicana que se tornou a saga 007

James Bond morre no final da novela mexicana que se tornou a saga 007

007 está morto. Quem o matou? Goldfinger? Largo? Jaws? Scaramanga? Oddjob? Seu arquiinimigo Blofeld? Não, nenhum dos vilões clássicos. James Bond foi vítima do “zeitgeist”, o espírito de porco de nosso tempo. O golpe fatal foi dado em 2006 com “Cassino Royale”, em 2008 recebeu extrema unção em “Quantum of Solace”, o moribundo deu um último suspiro na “Operação Skyfall”, de 2012, mas voltou a piorar em “007 Contra Spectre”, de 2015, e o atestado de óbito foi finalmente emitido em 2021, neste “Sem Tempo para Morrer”.

As 15 maiores duplas sertanejas de todos os tempos

As 15 maiores duplas sertanejas de todos os tempos

Impus-me a tarefa de elaborar uma lista pragmática das 15 maiores duplas sertanejas de todos os tempos. Maiores, não necessariamente melhores. O resultado surgiu de uma complexa equação envolvendo valor histórico, influência, permanência, proposta estética e representatividade em seu período de atuação.

Chico Buarque, o crepúsculo do Zeus Brasileiro

Chico Buarque, o crepúsculo do Zeus Brasileiro

Atribui-se a Vinicius de Morais, outras vezes a Millôr Fernandes e ainda outras a Nelson Rodrigues, a autoria da frase que caracterizou sua persona pública até recentemente: “Chico Buarque é a única unanimidade nacional”. Na versão do Poetinha se costuma acrescentar “e ele também tem olhos verdes”.