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Nathan Harper, o personagem central vivido por Taylor Lautner, desliza pela estrada em meio a olmos para um dos famigerados bota-fora do ensino médio, não raro a última vez em que aquelas pessoas irão se ver. “Sem Saída”, a começar pelo título, é um exemplo clássico da premissa que reza que não há um só produto da indústria cultural que não reaproveite elementos do que fez sucesso algum dia. O espectador é mesmo raptado por uma história frenética, mas que, paradoxalmente, não sai do lugar e anda em círculos, na esperança de descobrir seu eixo.

O estranhamento inaugural — e que perdura ao longo de quase toda a exibição de “A Chegada” — com as passagens em que Villeneuve recheia o texto de Eric Heisserer de tomadas entre assustadoras e epifânicas, todas oníricas, expressões do mais oculto do subconsciente vai sendo assimilado exatamente dessa maneira, alguma coisa bastante natural, orgânica, na vida de cada um, ainda que em graus distintos.

Baseado na série de livros de Stieg Larsson, “Os Homens que Não Amavam as Mulheres” é um filme pesado e complexo, que acompanha as investigações do jornalista Mikael Blomkvist e da hacker Lisbeth Salander para desvendar um crime ocorrido em uma poderosa família sueca há 40 anos. Conforme se aprofundam no mistério, suas vidas são postas em perigo. Ao mesmo tempo, um ciclo de abusos sexuais e assassinatos sistemáticos é revelado.

Navegar pelo vasto catálogo da Netflix pode ser uma tarefa árdua, considerando a ampla gama de opções que a plataforma de streaming tem a oferecer. De dramas a comedias, documentários a thrillers, a escolha do que assistir pode se tornar uma verdadeira jornada. Para ajudá-lo a tomar a decisão, e assim otimizar seu tempo de lazer, criamos uma lista de sete filmes que foram recentemente adicionados à biblioteca da Netflix.

Foi por causa daqueles que dedicavam-se a supor o que acontecia sob lençóis alheios que William Moulton Marston (1893-1947) enfrentou o maior drama de sua vida, registrado em “Professor Marston e as Mulheres-Maravilhas”, e o filme de Angela Robinson, lamentavelmente, é mais atual do que se poderia querer. Ao longo de quase toda a vida, Marston tentou comprovar uma teoria que englobava todos os padrões sexuais possíveis em quatro comportamentos. Só o conseguiu depois de uma ajuda muito inusitada.