O filme da Netflix que fará você se contorcer no sofá e não te deixará piscar
“Eli”, do irlandês Ciarán Foy, abusa de tudo quanto o gênero tem de mais expressivo na intenção de provocar no espectador as reações que o levam a questionar conjunturas que passam por naturais, mas que escondem raciocínios e visões de mundo perversas a respeito de problemas complexos cuja equação depende muito de pequenas revoluções no que toca a esses aspectos aparentemente comezinhos da vida, com seus tantos momentos de agonia e dor.