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Brenda Chapman trabalhou durante muitos anos na Disney e Pixar trazendo sucessos que emocionaram gerações de pessoas, como “A Bela e a Fera”, “O Rei Leão”, “O Corcunda de Notre Dame” e “Valente”. Em sua primeira direção de um live-action, ela criou “Alice e Peter: Onde Nascem os Sonhos”, uma espécie de prequela para as famosas histórias de “Peter Pan” e “Alice no País das Maravilhas”. Este drama emocionante e indicado para toda a família está disponível na Netflix.

Mais um começo de mês e o ciclo de renovações começa novamente. Neste mês de junho teremos o início do inverno e as festas juninas. Também é o último mês antes das férias escolares, além de muitas novidades nos streamings. É quando os serviços anunciam seus lançamentos e deixam os assinantes ansiosos pela nova programação. Confira agora a lista com alguns dos filmes que mais valem a pena assistir em junho.

O irano-dinamarquês Mehdi Avaz parece ter a fórmula para levar “Uma Linda Vida”, um filme tão delicado, a pontos de tensão quase palpável, deixando que a narrativa ache seu curso sem sua interferência. Como não poderia ser de outro modo, Avaz saca o elemento romântico no momento exato, sem jamais abdicar do teor fatalista do enredo, que divide espaço com o desenvolvimento amoroso sem perder o sentido.

Em “Power”, Ariel Schulman e Henry Joost tratam de algumas das questões que intercalam o consumo de drogas e a consequente pletora de desdobramentos que advêm do que deveria ser apenas uma escolha individual, compondo uma alegoria sobre o regozijo nos paraísos artificiais em que se refugiam as almas num martírio especialmente penoso e o que tal comportamento implica no mundo real e na vida como ela é.

Ambientado na guerra civil da Irlanda do Norte no final dos anos 1960, o filme acompanha a luta desesperada pela sobrevivência do soldado britânico Gary Hook, que é abandonado por sua unidade em território hostil. O drama de guerra, dirigido por Yann Demange, é aclamado pela crítica e imerge o espectador em uma realidade brutal e agonizante, transformando-o em um participante ativo da narrativa.