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Filme da Netflix, cheio de rancor e fúria, é um tormento mental que prende o olhar por 77 minutos

Filme da Netflix, cheio de rancor e fúria, é um tormento mental que prende o olhar por 77 minutos

A humanidade, singular entre as espécies pela habilidade de manobrar as incertezas da existência com destreza, não está imune a inesperadas desventuras, principalmente quando a confiança alcança seu ápice. Enquanto enfrentamos os solavancos da queda, nossas mentes começam a ponderar alternativas, refletindo sobre as oportunidades perdidas de redirecionamento, principalmente quando a ameaça se disfarça de amizade. E cada reflexão nos leva a questionar os caminhos escolhidos, um questionamento que explora nossa conexão com o que poderia ter sido e o que de fato se materializou.

Último dia para assistir no Netflix:  thriller de ação com Jamie Foxx vai fazer você perder o fôlego Divulgação / Universal Studios

Último dia para assistir no Netflix: thriller de ação com Jamie Foxx vai fazer você perder o fôlego

Os desafios do terrorismo global, representados nos filmes de Hollywood, geram produções que oscilam entre a investigação profunda das raízes do terror e a representação de batalhas ferozes, manifestações de um mundo onde a justiça e a moral são frequentemente questionadas. Em “O Reino”, a questão central não é apenas a luta contra o terror, mas também uma avaliação sobre as consequências de tais confrontos, apresentando uma narrativa onde o bem e o mal são traçados de maneira incisiva e explícita.

Wes Anderson vai te hipnotizar: adaptação de conto de Roald Dahl acaba de estrear na Netflix Divulgação / Netflix

Wes Anderson vai te hipnotizar: adaptação de conto de Roald Dahl acaba de estrear na Netflix

Wes Anderson tem conseguido uma proeza nada desprezível. “O Caçador de Ratos”, a segunda adaptação dos contos do britânico Roald Dahl (1916-1990), mantém a excelência técnica vista em “A Incrível História de Henry Sugar” (2023), em que o diretor comprova um espantoso domínio do que acontece em cena, ao passo que materializa o vigor da pena de um dos grandes literatos do nosso tempo.

Último dia para assistir na Netflix: a obra-prima de Alan Parker, ganhadora de dois Oscars Divulgação / Columbia Pictures

Último dia para assistir na Netflix: a obra-prima de Alan Parker, ganhadora de dois Oscars

Vivendo à sombra da cadência inelutável da vida, o filme “O Expresso da Meia-Noite” exemplifica como a existência, com sua sagacidade silente e profunda, nos convida a transformações radicais após desvendar trajetórias serenas, mas efêmeras. Ao acolhermos o desfile incessante das estações, a autorreflexão intensifica-se, refinando nosso discernimento sobre a urgência de atuar com determinação e autoconsciência, solidificando a consciência de quem, de fato, governa nosso caminho existencial.

Último dia para assistir na Netflix: a obra-prima de Steven Spielberg que ganhou 4 Oscars Divulgação / DreamWorks

Último dia para assistir na Netflix: a obra-prima de Steven Spielberg que ganhou 4 Oscars

A devastadora praga da escravidão, uma das maiores cicatrizes da história, perpetuou-se através dos séculos em diversas nações, uma manifestação atroz da maldade humana e da indiferença dos que permanecem silenciosos. Este fenômeno lamentável não apenas ressoa como um eco dos tempos antigos, mas também reflete as sombras escuras de eras passadas que são frequentemente ignoradas ou esquecidas.