Comédia romântica brasileira, “O Homem Perfeito” é um filme genérico e previsível, mas bom o bastante para te abrigar em um abraço confortável em uma tarde livre de fim de semana. O longa-metragem conta com grandes nomes da comédia brasileira e explora as redes sociais e estereótipos para criar uma teia de relacionamentos românticos modernos e problemáticos.
Drama adolescente que explora a problemática vida particular da monarquia norueguesa, “Royalteen: Princesa Margrethe” é a continuação de “Royalteen”. Mas não é necessário ter visto o primeiro filme para compreender o segundo. São histórias independentes. A diretora Ingvild Søderlind faz seu enredo girar em torno da princesa Margrethe, que vive diversos conflitos internos alimentados por problemas familiares, as inseguranças da adolescência e a descoberta da sexualidade. Em meio a tudo isso, é preciso manter as aparências sempre impecáveis.
Os filmes de suspense têm um poder único de prender a atenção do espectador do começo ao fim. E na Netflix, há uma seleção variada de suspenses atuais que têm feito sucesso entre os assinantes. Para ajudar você a escolher a próxima produção para assistir, a Bula preparou uma lista com os dez melhores suspenses atuais disponíveis na plataforma. Esses filmes apresentam enredos envolventes, reviravoltas surpreendentes e atuações marcantes dos atores, que tornam a experiência de assisti-los ainda mais intensa.
A Netflix é um verdadeiro paraíso para quem ama cinema. Com uma biblioteca vasta e diversificada, é possível encontrar filmes dos mais variados gêneros e estilos. Mas, dentre tantas opções, é natural que alguns filmes se destaquem mais que outros e acabem se tornando verdadeiros sucessos de audiência. Pensando nisso, a Bula preparou uma seleção especial com os cinco filmes do momento que estão entre os mais assistidos da Netflix.
Criar filhos talvez seja a maior aventura a que alguém pode se lançar, e por eles decerto se aprende que há sempre uma vasta chance de tornar um pouco mais elástica a fronteira do que se pode tolerar ou não. A mãe a que o título do filme da neozelandesa Niki Caro refere-se não abdica de uma carreira duvidosa — e ainda que não o fizesse, não adiantaria muito —, mas aceita com alguma resignação o destino de virar uma exilada em sua própria vida, pária a reboque do que deliberam sem sua licença, e, pior, trânsfuga de confrontos em que é implicada sem querer.
