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Romance com Kate Winslet, na Netflix, mostra que o amor é implacável e só segue as regras do coração Dale Robinette / Paramount Pictures

Romance com Kate Winslet, na Netflix, mostra que o amor é implacável e só segue as regras do coração

Do diretor Jason Reitman, que coescreveu o roteiro com Joyce Maynard, “Refém da Paixão” é um drama romântico que se passa em setembro de 1987, na maior parte do tempo. Na verdade, o filme é uma espécie de lembrança, contada por Henry (Tobey Maguire), um confeiteiro na casa dos 30 anos. Ele relembra tempos de sua infância, em que as coisas não eram nada fáceis, especialmente para sua solitária e depressiva mãe, Adele (Kate Winslet).

Imperdível: uma das mais belas obras-primas do cinema europeu está na Netflix Nadja Klier / ARD Degeto/

Imperdível: uma das mais belas obras-primas do cinema europeu está na Netflix

Pintor frustrado, Hitler encontrou no desprezo à arte um consolo para muito de seu ressentimento contra a civilização, empenhando as maiores apostas numa pretensa inferioridade moral de quem ganhava seu sustento arrancando da vida a rara beleza que ela, a custo, preserva. Em “Nunca Deixe de Lembrar”, Florian Henckel von Donnersmarck alude a uma das bases do nazismo retrocedendo ao seu avesso. O alemão ousa explicar o injustificável, a fúria sanguinária de Hitler, devassando um de seus aspectos mais íntimos.

Mais doce que chocolate: você não pode perder este filme para românticos incorrigíveis na Netflix Divulgação / Netflix

Mais doce que chocolate: você não pode perder este filme para românticos incorrigíveis na Netflix

O primeiro amor é quase sempre, e ao mesmo tempo, mágico e doloroso. Em “Garota do Século 20”, filme de estreia da diretora sul-coreana Woo-ri Bang, sentimos a nostalgia dos anos 1990 embalada por um romance adolescente e ingênuo, cheio de descobertas e amadurecimento. O longa-metragem lançado em 2022 mistura romance e comédia em uma história emocionante entre duas amigas que se apaixonam pelo mesmo cara.

Fui enganada: Barbie não é divertido e nem feminista

Fui enganada: Barbie não é divertido e nem feminista

Se “Barbie” é só um produto de entretenimento, sinto muito, é um filme bem chato! Se é uma mensagem de conscientização contra o patriarcado e a opressão das mulheres, sinto mais ainda, porque passa bem longe. Força demais a mensagem, a tornando repetitiva e, consequentemente, vazia. Quem deveria ouvi-la, jamais ouvirá. Quem ses propõe a ouví-la, já sabia. Aliás, não tem nada lá que já não tenhamos escutado dezenas de centenas de vezes. Cada frase pronunciada por algum dos personagens é um clichê maior que o anterior.

O filme da Netflix que é um dos mais perturbadores da história recente do cinema Divulgação / Netflix

O filme da Netflix que é um dos mais perturbadores da história recente do cinema

A passagem dos setenta anos de Stephen King, em 2017, era o estímulo que (não) faltava para que viessem à luz alguns filmes que tomam a pena do mestre do suspense por premissa maior. Este é o caso de “It — A Coisa” com seu palhaço metafísico, dirigido por Andy Muschietti; “A Torre Negra”, saga sobre um homem em busca de um lugar no mundo, rodado por Nikolaj Arcel; e “Jogo Perigoso”, de Mike Flanagan, thriller que se ocupa das neuras perversas de um casal entediado. Em “1922”, é a vez de Zak Hilditch dizer a que veio.