O Último Homem Branco, de Mohsin Hamid
Ao despertar em uma manhã, Anders, originalmente de pele clara, acordou para uma realidade inesperada: sua pele havia mudado para um tom marrom escuro incontestável. Esse surpreendente despertar marca o ponto de partida de uma narrativa kafkiana, na qual a transformação física do personagem serve como catalisador para uma profunda revisão de perspectivas. A alteração em sua aparência o conduz por um caminho de descobertas, revelando aspectos da vida e da sociedade que permaneciam ocultos aos seus olhos.