7 livros que parecem ter sido escritos para curar algo que você ainda não sabe que dói

7 livros que parecem ter sido escritos para curar algo que você ainda não sabe que dói

Há livros que não explicam, nem curam, mas reconhecem. Tocam regiões silenciosas da alma — aquelas onde a dor mora calada, sem forma definida. São histórias que não prometem salvação, mas oferecem presença: uma voz que sussurra junto, um personagem que sente o que nunca dissemos. Quando a literatura encontra essa fresta, não ensina — respira. E ao respirar, abre espaço. Nesses encontros, não é raro que algo em nós se desfaça sem alarde: um nó antigo, uma rigidez esquecida, uma ausência. Alguns livros não querem que a gente os entenda. Só querem que a gente se sinta menos sozinho.

7 livros com os melhores plot twists da história

7 livros com os melhores plot twists da história

Ah, os plot twists! Aqueles momentos em que a narrativa dá uma guinada inesperada, fazendo-nos questionar tudo o que acreditávamos saber. É como se o autor sussurrasse: “Achou que sabia de tudo? Pois bem, pense novamente”. Esses momentos não apenas surpreendem, mas também elevam a experiência literária, tornando cada página uma descoberta.

5 livros que toda pessoa inteligente precisa ler

5 livros que toda pessoa inteligente precisa ler

É difícil medir inteligência apenas com fórmulas matemáticas ou testes de QI. Quem já se viu tentando montar um móvel sem manual ou argumentar com um tio no almoço de domingo sabe que inteligência vai muito além de números: envolve sensibilidade, intuição, empatia e, principalmente, repertório. E se há algo que molda o olhar de uma pessoa para o mundo, são os livros certos — não os mais vendidos ou os mais citados no LinkedIn, mas aqueles que desafiam, cutucam, incomodam.

5 livros que são breves demais para o estrago que causam

5 livros que são breves demais para o estrago que causam

Não se engane pelo tamanho — há livros que parecem tímidos, curtos, discretos. Mas bastam poucas páginas para que deixem uma marca funda, difícil de explicar e quase impossível de esquecer. Eles não vêm com manual, nem com promessas: apenas chegam e abrem um vão. Podem ser lidos numa tarde, mas reverberam por semanas — às vezes, por anos. Não são clássicos de vitrine, mas feridas de bolso. São como cartas escritas para ninguém, que encontram quem precisava delas sem avisar. E quando terminam, o silêncio que deixam pesa mais do que a leitura inteira. Pequenos. Imensos. Inadiáveis.

A má notícia é que há trombadinhas em Paris

A má notícia é que há trombadinhas em Paris

Má notícia para mim, que nunca tinha pisado na Europa. Não vou ficar me gabando por, finalmente, ter conhecido Paris. Sou fraco em vaidades. E tenho plena consciência de que isso, viajar para fora do país, é privilégio para poucos brasileiros, ainda mais num cenário econômico e cambial extremamente desfavorável. Agora, no momento em que escrevo essa crônica, são necessários 6,5 reais para se comprar 1 euro. Quer dizer, só rico, doido ou abnegado para enfrentar uma viagem até a França, num contexto tão inóspito.