O homem não suporta ficar indisposto, refém das descompensações químicas que ele mesmo fomenta. Qual a solução, rápida, por que não há tempo a se desperdiçar? Antidepressivos, ansiolíticos, sedativos… e o ciclo recomeça. Às vezes, a sensação de nó na garganta só se dissipa com a ajuda da medicina, mas na maior parte dos casos, há muitas outras saídas antes de se entregar aos tarjas-pretas da vida.
Escândalos de toda ordem pautam a vida social do homem, mas os de cunho sexual decerto são os que mais despertam o interesse algo mórbido do cidadão comum, que sacia seu apetite à larga diante das páginas de certas publicações. “Anatomia de um Escândalo”, da diretora britânica S.J. Clarkson, entende o recado, mas peca por investir em velhos truques e deixar de lado personagens menos óbvios.
The Morgan Library e Museum, de Nova York, disponibilizou para download 350 gravuras do pintor holandês Rembrandt, considerado um dos maiores nomes da história da arte europeia e, ao lado de Vincent van Gogh, o mais importante da história da arte holandesa. Rembrandt nasceu em Leiden, Holanda, em 1606, e morreu em Amsterdã, em 1669.
Hoje sabemos que as doenças mentais existem desde que o mundo é mundo e, felizmente, a informação permitiu não queimássemos mais pacientes em sofrimento psíquico nas fogueiras da Inquisição ou de qualquer outra seita extremista. O diretor espanhol Vicente Villanueva faz de seu “Toc Toc” um manifesto pela aceitação do diferente, ressaltando a necessidade do diagnóstico precoce e exato a fim de dar a esses indivíduos a chance de uma vida o mais normal possível.
Só tem um remédio para o mau humor: rir. E, por incrível que pareça, não é tão fácil assim de encontrar motivos para sorrir quando a gente está se sentindo mal. Então, a Revista Bula te dá algumas dicas de filmes na Netflix que vão te ajudar a mostrar aquela curva mais bela que você tem no corpo, o sorriso, impulsionar seu humor e jogá-lo lá no alto.
