Robert Aickman é o escritor mais estranho que você poderá ler algum dia Ida Kar / National Portrait Gallery

Robert Aickman é o escritor mais estranho que você poderá ler algum dia

Inédita em nosso país, parte da obra de Robert Aickman foi lançada recentemente no Brasil com o título “Repique Macabro e Outras Histórias Estranhas”. São contos, principal gênero cultivado pelo autor inglês descoberto pela editora Ex Machina, de Bruno Costa, em parceria com o sebo Clepsidra. Antes dele haviam lançado a melhor edição nacional de H. P. Lovecrat e depois outro mestre do “horror cósmico”, Algernon Blackwood.

Sinistro e contundente, obra-prima na Netflix vai te conduzir por uma experiência visceral e agonizante Divulgação / Zee Studios

Sinistro e contundente, obra-prima na Netflix vai te conduzir por uma experiência visceral e agonizante

Em poucos lugares do mundo a ilusão da democracia racial, de que todos os cidadãos gozam de direitos iguais e estão sujeitos às mesmas obrigações, é tão palpável quanto na Índia — nem no cínico Brasil. É desse argumento, insofismável, que bebe Anubhav Sinha em seu “Artigo 15”, em que o diretor expõe a dificuldade de um policial eticamente irrepreensível em averiguar crimes quando as vítimas são aqueles por quem ninguém se importa.

7 filmes na Netflix que vão te provar o quanto cinema indiano é incrível Ketan Mehta / Netflix

7 filmes na Netflix que vão te provar o quanto cinema indiano é incrível

Nada como diversificar, ampliar os horizontes e conhecer novas culturas. Sair, às vezes, do cinema hollywoodiano nos faz perceber o quanto o que os outros países têm produzido pode ser incrível. Mesmo a Índia, que é uma indústria gigante e consolidada, ainda tem um pouco de dificuldade de chegar no público internacional. A Revista Bula selecionou algumas produções do país que vão te mostrar que vale muito a pena assistir produções indianas.

4 belíssimos filmes na Netflix que você provavelmente não viu, mas deveria Kerry Brown / Netflix

4 belíssimos filmes na Netflix que você provavelmente não viu, mas deveria

Muito já se disse e se escreveu a respeito da famigerada “função da arte”. Há quem diga que a função da arte é educar, preparar o homem para o futuro, instigar no homem uma consciência de fazer parte de um todo, de um organismo maior que seu próprio corpo, que sua própria família, seu próprio círculo de amigos, sua cidade, seu país, quem sabe esperando que deixe de caber no próprio planeta. Por outro lado, muitos defendem que a função única da arte é precisamente essa, ser arte.