Para muitos, o anarquismo é um ideal político com consciência de igualdade e justiça, enquanto para outros, tanto a palavra quanto a ideia simboliza o próprio caos. A completa ausência de governo e de contrato social que transformariam a sociedade em um antro de desordem, violência e destruição. No cinema, as maneiras de enxergar esse modelo de governo, ou a ausência dele, se desenhou de várias formas criativas. A Revista Bula traz alguns exemplos de filmes sobre o anarquismo para você ver, criticar e tirar suas próprias conclusões.

Durante a semana, novos títulos chegaram ao catálogo da Netflix. Produções de comédia, drama, suspense e muito mais, que você precisa conferir o quanto antes. Para te ajudar a localizar na plataforma o que há de melhor e mais recente, a Revista Bula traz uma lista com as estreias.

Uma surfista ferida em um braço de mar luta contra a fúria de um tubarão branco ao longo de aproximadamente hora e meia. Essa é a história de “Águas Rasas”, que não pôde ser vendido com nenhum nome que fizesse referência ao assassino dos mares, por motivos óbvios. Não há muito mais a acrescentar; contudo, a forma que Jaume Collet-Serra encontrou para dar às cenas escritas por Anthony Jaswinski o teor de angústia e pânico necessários e exatos, primando pelo realismo — são admiráveis tanto a cópia do monstro, que não deixa nada a dever a seu primo mais famoso (talvez até o supere), como as maquetes em que foram rodadas grande parte das sequências, guarnecida de uma piscina a perder de vista.

Ruben Fleischer, no entanto, não tem a menor inclinação para as discussões sérias que os mortos-vivos possam engendrar. Seu “Zombieland” (2009) se presta a fazer toda a graça que puder acerca da condição muito peculiar de cadáveres que não procriam, mas que dispõem de energia para todo o resto, embora aqui eles não se saiam tão bem e sirvam apenas como ótimos figurantes, vingança perfeita para humanos entediados após um apocalipse recente.

A chegada da adolescência é um grande desafio para a mente de qualquer ser humano, porque é quando começamos a compreender a vida, a morte e o peso das nossas ações. É quando percebemos quão definitivas podem ser certas atitudes ou situações. É quando começamos a filosofar, buscar um sentido para nossa existência e sentir o medo real das perdas. Nesta lista, a Revista Bula traz algumas produções que vão reacender essas discussões na sua mente.