5 livros tão extraordinários que parecem ter sido escritos por seres celestiais 

5 livros tão extraordinários que parecem ter sido escritos por seres celestiais 

Há livros que parecem ter sido soprados por anjos distraídos, tamanha a beleza que carregam em cada página. São obras que transcendem o papel e a tinta, tocando algo profundo dentro de nós, como se descessem diretamente de uma biblioteca celestial. Nesta seleção, reunimos cinco desses tesouros literários que, embora não sejam os mais óbvios nas prateleiras, brilham com uma luz própria, encantando leitores ao redor do mundo.

Estreou na Netflix a série indiana mais elogiada de 2025 — e você vai maratonar sem perceber Divulgação / Netflix

Estreou na Netflix a série indiana mais elogiada de 2025 — e você vai maratonar sem perceber

Os conflitos entre uma família nobre, mas decadente, e uma executiva ambiciosa e determinada são o assunto de “Realeza” que, como sói acontecer nas produções indianas, amarra tudo com as cores e o brilho habituais. Em oito episódios, Neha Sharma lança mão de um casal de protagonistas jovens e bonitos — como também costuma se dar nesses enredos — a fim de segurar o público, estratégia que nem sempre funciona diante da natureza elíptica da trama.

4 livros tão envolventes que você vai esquecer de checar o celular

4 livros tão envolventes que você vai esquecer de checar o celular

É claro que a culpa é do celular. Sempre é. Ele vibra, acende, suplica por um toque — e você atende. Às vezes sem saber por quê. Outras, fingindo que é importante. Mas há momentos raros, quase delicados demais para admitir, em que a realidade impressa de um livro consegue vencer. Quando a história é boa o bastante, viva o suficiente, e escrita com a fúria ou a delicadeza que só certas pessoas têm, você esquece do aparelho ao lado. Esquece até da hora. Esquece, enfim, de si.

O filme que vai dividir famílias: e se o governo decidisse quem pode ter filhos? Magnus Jønck / Magnolia Pictures

O filme que vai dividir famílias: e se o governo decidisse quem pode ter filhos?

No mundo ideal, famílias só começariam depois de observados alguns passos elementares. A estranheza de “A Avaliação” não é tão diferente de muitos filmes sobre o futuro de nossa espécie, salvo por incluir na equação a inexorabilidade dos avanços da ciência, uma bênção e um flagelo a depender de quem os conduza. Fleur Fortuné acerta em cheio ao mirar os eternos desejos e insatisfações humanos, busca que nem sempre termina bem. O ótimo texto dos roteiristas John Donnelly, Nell Garfath Cox e Dave Thomas acha eco numa das grandes agonias da contemporaneidade, majorada por nosso ímpeto profano de emular a onipotência divina.