Refilmagem de clássico do terror, na Netflix, tem alguns dos momentos mais tensos e agonizantes da história do cinema
A versão de Dave Meyers para “A Morte Pede Carona”, emblemático no que o terror tem de mais genuíno — seu poder de levar à reflexão valendo-se ora da sutileza, ora dos expedientes mais abjetos —, dá novo fôlego ao que Robert Harmon quis dizer com a metáfora do título, que aqui fica um pouco menos etérea e invade o terreno do confronto, entre personagens que querem viver e o antagonista, anjo da morte, sua e de quem lhe atravessa o caminho.