Ganhador do Oscar, um dos filmes mais encantadores da história do cinema está na Netflix Divulgação / Sony Pictures Classics

Ganhador do Oscar, um dos filmes mais encantadores da história do cinema está na Netflix

No limite, Gil Pender, outro dos inúmeros alter egos com que Woody Allen examina-se a si mesmo — e na medida em que o faz, estende sua psicoterapia íntima a todos quantos assistem a seu filme —, está prestes a renunciar a tudo. Em “Meia-noite em Paris”, seu 41º trabalho, Allen, um dos diretores mais fecundos do cinema, pontifica que, se viver é quase sempre um desafio, tanto melhor se o encararmos como uma sequência de excelentes possibilidades quanto a absorver cada uma das muitas lições que a vida não se cansa de nos dar.

Bula de Livro: O Homem da Areia, de E. T. A. Hoffmann

Bula de Livro: O Homem da Areia, de E. T. A. Hoffmann

Numa época infestada de ideias imaturas sobre ciências e tecnológica, sobre a interface misticismo e racionalismo, onde a alquimia e a confecção de autômatos pareciam grandes eventos ligados à metafisica da criação e da reprodução, pelo homem, da obra divina, “O Homem de Areia” parece o elogio do estudo profundo e terrível destes elementos e de sua influência nas atitudes e opiniões humanas.

Liam Neeson em performance brutal na Netflix não te deixará desviar o olhar Divulgação / Metropolitan FilmExport

Liam Neeson em performance brutal na Netflix não te deixará desviar o olhar

Liam Neeson é um grande ator de filmes de ação. Em “Legado Explosivo”, ele é novamente implacável como um ladrão de bancos que decide mudar de vida e se entregar para as autoridades, após se apaixonar por uma mulher incrível. No entanto, ele é abordado por policiais corruptos, que complicam seus planos, fazendo com que sua redenção ocorre de uma maneira inesperada e bem trabalhosa.

Filme arrepiante e perturbador da Netflix vai te fazer ter calafrios por 100 minutos Fontana / Sinner Films

Filme arrepiante e perturbador da Netflix vai te fazer ter calafrios por 100 minutos

Marie-Thérèse Beau (1898-1970) foi a encarnação do prestígio do Grand Guignol. Beau, conhecida sob o nome artístico de Paula Maxa, viveu quase tanto como o teatro que a consagrou, nascendo pouco antes e morrendo algum tempo depois de seu fim. Em “A Mulher Mais Assassinada do Mundo”, o francês Franck Ribière vale-se da dupla identidade de sua protagonista para fulminar de uma vez por todas a dúvida de alguns: a humanidade já existia antes da internet — e da televisão, do rádio e do cinema.