Novo filme de Jennifer Lopez promete ser a maior audiência da Netflix em 2024
Dispositivos de inteligência artificial não sabem o que é vida. Essas ferramentas, criadas pela mão do homem, apenas emulam a ideia de vida (e de morte) e é por aí que “Atlas” começa a se mover. A história da relação um tanto edulcorada de uma cientista obcecada por experimentos com robôs e programas idealizados para descobrir formas de vidas e habitats favoráveis à colonização extraterrestre, lembra muito do que se já viu no cinema nas últimas quatro décadas, ainda que o filme de Brad Peyton tenha, sim, personalidade.