Você não viu, mas deveria: adaptado de best-seller de Joyce Carol Oates, filme com Nicolas Cage está na Netflix
Desde a aurora da consciência, os seres humanos têm se debatido com a questão de transcender o comum, de se elevar além da mediocridade que marca a existência cotidiana. Busca-se incessantemente indivíduos que, de alguma forma, rompam com a trivialidade da existência terrena, adotando uma aura quase mágica, capazes de navegar com facilidade pelas esferas do imaginário e do ideal.