Autor: Helena Oliveira

A melhor história de vampiros que você vai ver este mês chegou à Netflix — e quase ninguém percebeu Divulgação / Divulgação / Universal Pictures

A melhor história de vampiros que você vai ver este mês chegou à Netflix — e quase ninguém percebeu

Revisitando o mito do vampiro mais icônico da cultura popular, “Drácula: A História Nunca Contada” busca fundir a atmosfera épica de “Game of Thrones” com a jornada sombria de “Batman Begins”, oferecendo uma releitura visualmente impactante da lenda de Vlad Dracula. A direção de Gary Shore aposta em um protagonista complexo, cujo dilema moral entre proteger sua família e preservar sua humanidade é explorado com intensidade e vigor narrativo.

8 livros sobre amizade para não perder a fé nas pessoas

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Em tempos em que a confiança na humanidade parece escorregar por entre os dedos, há livros que funcionam como âncoras emocionais, lembrando-nos do poder transformador da amizade. São histórias que, com ternura e profundidade, exploram os laços que nos unem, mesmo nas circunstâncias mais adversas. Através de personagens cativantes e enredos envolventes, essas obras nos convidam a refletir sobre a importância do afeto, da lealdade e da empatia.

5 livros que vão iluminar sua mente com um conhecimento que diploma nenhum consegue

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Em um mundo onde diplomas são frequentemente vistos como passaportes para o sucesso, há tesouros escondidos nas páginas de livros que oferecem sabedoria além das salas de aula. Estes livros, muitas vezes ignorados pelos currículos tradicionais, têm o poder de transformar perspectivas, desafiar convenções e iluminar caminhos inesperados. Eles não apenas informam, mas também inspiram, provocam e despertam a curiosidade adormecida.

5 livros que são breves demais para o estrago que causam

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Não se engane pelo tamanho — há livros que parecem tímidos, curtos, discretos. Mas bastam poucas páginas para que deixem uma marca funda, difícil de explicar e quase impossível de esquecer. Eles não vêm com manual, nem com promessas: apenas chegam e abrem um vão. Podem ser lidos numa tarde, mas reverberam por semanas — às vezes, por anos. Não são clássicos de vitrine, mas feridas de bolso. São como cartas escritas para ninguém, que encontram quem precisava delas sem avisar. E quando terminam, o silêncio que deixam pesa mais do que a leitura inteira. Pequenos. Imensos. Inadiáveis.