Com uma fotografia que mistura a energia de “Moonrise Kingdom”, de Wes Anderson, e uma estética setentista veranesca em tons dourados, “Sr. Carrinho e os Cavaleiros Templários” é uma aventura vintage descolada, que reúne referências históricas, com a clara inspiração na franquia de Indiana Jones e nas “Aventuras Extraordinárias de Júlio Verne”.
O primeiro filme da franquia slasher “Pânico” virou um clássico e o hype foi tão grande, que vieram um bocado de sequências depois. Após um hiato de 12 anos, o quinto longa-metragem da série que gira em torno de Ghostface, o assassino mascarado, chegou sob nova direção. “Pânico” traz de volta Sidney, Gale e Dewey ao epicentro de novas mortes macabras, quando uma adolescente ligada ao assassino original é atacada.
“Falsos Milionários” explora os absurdos dos Dyne, uma família americana nada convencional. O trio formado pelo pai, Robert, sua esposa Theresa e a filha do casal, Old Dolio, sobrevive de pequenos golpes e estelionatos. Sem qualquer afeto ou sorriso no rosto, a convivência parece mecânica, prática e oportunista. Quando Old Dolio conhece Melanie, uma garota feliz e extrovertida, a dinâmica familiar se transforma e põe em questionamento o papel dos pais.
Subestimado, “Chappie” foi tratado com dureza pela crítica na época de seu lançamento. Dirigido por Neil Blomkamp, cineasta sul-africano que se tornou um fenômeno depois de seu “Distrito 9”, “Chappie” se passa em Joanesburgo, em um futuro distópico, quando os robôs já estão por todas as partes exercendo funções na sociedade, inclusive como policiais. O engenheiro de tecnologia Deon cria uma nova inteligência artificial capaz de ser senciente.
“Círculo de Fogo: A Revolta” não tem direção de Guillermo del Toro, mas do estreante Steven S. DeKnight, que conseguiu dar uma sequência digna para o primeiro longa da franquia. Com efeitos especiais robustos e extravagantes, o filme inspirado em monstros japoneses é um espetáculo visual que merece ser apreciado.
