Brincadeiras de adultos acarretam efeitos que, presume-se, demandam maturidade de gente grande. Pelo menos seria esse o fim menos leviano para o joguinho estúpido em que fundamenta-se “Nada a Esconder”, a comédia dramática em que o francês Fred Cavayé vale-se de elementos assumidamente teatrais para narrar os desdobramentos de uma quase desastrosa noite entre amigos.
“Meu Lugar” (2022), estreia em longas-metragens do diretor taiwanês CJ Wang, é uma obra que captura com precisão a vida de uma mulher comum presa em um cotidiano sufocante. Destacando-se no New York Asian Film Festival, o filme utiliza cenários naturais e diálogos autênticos para retratar a protagonista, uma professora de arte aposentada, que luta com seus sonhos não realizados e um casamento opressor.
Lançado em 2000, “As Panteras” trouxe para o cinema a icônica série televisiva dos anos 70, “Charlie’s Angels”. Com Drew Barrymore, Cameron Diaz e Lucy Liu no papel das destemidas detetives, o filme combina ação, humor e tecnologia em uma trama eletrizante. Sob a direção de McG, a produção se destaca pelo elenco estelar e cenas de tirar o fôlego, consolidando-se como um sucesso comercial que reviveu a popularidade da franquia com um toque moderno e vibrante.
Dirigido por Denis Villeneuve e lançado em 2016, “A Chegada” é um filme que mistura drama e ficção científica de maneira única, desafiando a percepção dos espectadores. A trama acompanha Louise Banks, uma linguista chamada para desvendar a linguagem de misteriosos visitantes extraterrestres. Ao se aprofundar na comunicação com os alienígenas, Louise se depara com visões de sua própria vida, provocando reflexões sobre tempo, memória e o significado da existência.
Talvez seja fácil ser Woody Allen — sobretudo quando se é Woody Allen —, e essa decerto é o primeiro mandamento que observa ao rodar um filme como “Desconstruindo Harry”, cheio de autorreferências e de circunvoluções, sem que essa exótica metalinguagem interfira no que o espectador pode captar de suas histórias.
