Jennifer Lawrence comanda a cena em “Que Horas Eu Te Pego?”, uma comédia ousada e recheada de humor irreverente. No papel de Maddie, uma motorista endividada que aceita um trabalho inusitado para sair da crise, Lawrence oferece um desempenho cativante e hilário. A trama mistura sátira social e situações absurdas, enquanto a atriz brilha com sua impecável sintonia para a comédia.
O faroeste ganha nova dimensão com este drama intenso, onde a estética do Velho Oeste molda dilemas universais. Elizabeth Brundy, uma mulher marcada por segredos, enfrenta a chegada de um reverendo enigmático que desestabiliza sua rotina. Com uma narrativa construída em capítulos bíblicos, o filme revela como desejos reprimidos e confrontos morais podem destruir ou redimir, enquanto mantém a tensão até seu desfecho arrebatador.
Num abraço insano, Yuval Adler junta dois representantes de cada um dessas categorias em “Ligação Sombria”, uma narrativa fadigosa durante a qual o diretor tenta fazer-nos comprar uma alegoria barata sobre a perdição que é viver. No bem-intencionado roteiro de Luke Paradise ninguém tem um nome, o que não seria problema se este thriller frenético não esticasse tanto a corda e remoesse a mesma ideia por hora e meia com cenas parecidíssimas entre si.
Com um olhar crítico sobre o amor e seus tropeços, “Which Brings Me To You” explora a imprevisibilidade das conexões humanas através da história de Jane e Will, dois estranhos que se cruzam em um casamento e embarcam em uma jornada de autodescoberta. Peter Hutchings mistura humor e melancolia em uma trama que mescla flashbacks reveladores e momentos presentes, questionando as fórmulas das comédias românticas.
Em 1993, “Jurassic Park — Parque dos Dinossauros” marcou uma nova era no cinema, combinando tecnologia inovadora com uma narrativa de ficção científica que transcendeu gerações. Sob a direção visionária de Steven Spielberg, a franquia se consolidou como um marco cultural. Vinte e cinco anos depois, o desafio de manter vivo esse legado recai sobre o espanhol Juan Antonio Bayona, que em “Jurassic World: Reino Ameaçado” tenta equilibrar a nostalgia com os anseios do público contemporâneo. Mas será que a fórmula ainda possui o mesmo impacto?
