Livros

Ler faz bem. Mas rir é o melhor remédio

Ler faz bem. Mas rir é o melhor remédio

A obra dá uma ressuscitada em um estilo que parecia dormente nos últimos tempos: o esculacho literário, em que já brilharam Ambrose Bierce, H. L. Mencken, Robert Benchley, Woody Allen (sério que você só conhece o Woody Allen cineasta e nunca leu um livro dele? Ah, vá) e, aqui no Brasil, Campos de Carvalho e ele, o primeiro e único — Millôr, claro.

Irmãos siameses: livro resgata a história do pacto entre a Stálin e Hitler

Irmãos siameses: livro resgata a história do pacto entre a Stálin e Hitler

O pacto durou dois anos, e não foi rompido por Stálin, e sim por Hitler, em 1941. As forças militares da Alemanha pegaram as União Soviética, por assim dizer, com as calças na mão. O soviético havia sido alertado por espiões, mas parece não ter levado a sério o que informaram. Parecia confiar em Hitler, embora fosse um dos seres mais desconfiados (e paranoicos) da história política global.

10 livros para deixar 2021 mais leve

10 livros para deixar 2021 mais leve

Depois de um ano tão turbulento, a necessidade de fazer 2021 um pouco mais leve é urgente. Para ajudar, a Bula reuniu em uma lista dez ótimos livros que devem estar na sua lista de leitura este ano. As obras selecionadas são agradáveis e breves, ideais para serem lidas antes de dormir ou em outros momentos de relaxamento.

Um Amor Anarquista, de Miguel Sanches Neto

Um Amor Anarquista, de Miguel Sanches Neto

No final do século 19, um grupo de anarquistas italianos deixou o porto de Gênova para criar a primeira colônia anarquista da América. Escolheram uma pequena cidade do interior do Paraná, onde fizeram vários experimentos, entre eles o do amor livre. Em 2005, Miguel Sanches Neto contou esta história em “Um Amor Anarquista” que, depois de três edições, estava fora de catálogo. Agora, pela coleção Guarda, a Grua Livros traz de volta o romance.

A brutal história do poeta que Stálin matou

A brutal história do poeta que Stálin matou

O gigante Stálin, no enfrentamento com o julgamento histórico, hoje é anão. Mandelstam, que era pequeno (até no físico), agora é um gigante. E, quanto mais passa o tempo, Stálin vai ficando ainda menor e Mandelstam, cada vez maior. Os ditadores, que devoram os homens que resistem, acabam por serem devorados pela história.