Livros

10 livros que vão fritar seu cérebro

10 livros que vão fritar seu cérebro

Uma boa leitura nunca deixa que continuemos iguais. Alguns livros nos emocionam, outros nos levam a refletir sobre uma porção de questões para as quais nunca tínhamos atinado até então. E há também os livros cujas histórias a gente sabe que são fictícias, mas, que de tão bem contadas, fritam o juízo da gente. A Bula selecionou dez livros que prometem fazer você pensar, rir, chorar e enlouquecer, do jeito mais seguro possível.

Os 10 livros mais vendidos pela Amazon em maio de 2021

Os 10 livros mais vendidos pela Amazon em maio de 2021

Os livros continuam a ser um artigo de primeira necessidade para grande parte dos brasileiros. É o que se constata ao se acessar sites de venda online como o Amazon, líder no segmento. A Bula apresenta aqui os dez mais procurados pelo público em maio deste ano. Os assuntos são os mais distintos, de distopia a romance regionalista, todos garantia de leitura prazerosa.

O primeiro parágrafo dos 10 melhores livros de Philip Roth

O escritor americano Philip Milton Roth morreu em 2018, aos 85 anos. A perda do homem é grande, mas fica sua vasta e excelente obra. Frise-se que estava concluída, ele não estava mais escrevendo ou pelo menos havia desistido de publicar, desde o romance “Nêmesis”. Fala-se sempre que não ganhou o Nobel de Literatura, ao contrário de seu inspirador, Saul Bellow

Julio Cortázar vale muito mais do que 270 reais

O maior inimigo do livro no Brasil não é o imperador bárbaro Messias, dito Jair Bolsonaro, também conhecido, no Palácio do Planalto, como “Zero à Esquerda”. Tampouco é Paulo “Imposto” Guedes, conhecido, em Chicago e adjacências, como Posto Tabajara. O maior inimigo do livro no Brasil é seu preço — muito elevado. O que decorre, por vezes, das pequenas tiragens.

Ney Matogrosso: um mestre sem discípulos

Ney Matogrosso: um mestre sem discípulos

Ney Matogrosso canta muitíssimo bem, com uma voz que, sem deixar de ser masculina, aproxima-se da feminina. Mas o que importa mesmo é que, quando canta, a música passa a ser sua, porque a interpreta de modo diferente da versão convencional. Não há um Ney Matogrosso “standard”. Música, quando passa pela sua boca, deixa em parte de ser de quem a fez e passa a ser também do artista.