Autor: Isadora Vilela

Alba de Céspedes, a precursora de Elena Ferrante

Alba de Céspedes, a precursora de Elena Ferrante

Basta um relance na contracapa para fisgar leitores do pseudônimo mais badalado da atualidade: “De uma das grandes romancistas do século 20, que influenciou autoras como Elena Ferrante, ‘Caderno Proibido’ é um clássico moderno incontornável da literatura italiana”. De fato, Alba de Céspedes ecoa, em muitos aspectos, na escrita de Ferrante. Desde a prosa que te captura, embaraçosamente sincera e inquietante; até a narrativa que privilegia o mergulho na alma feminina e suas ambiguidades, luzes e sombras. É quase como se suas protagonistas fossem Valerias Cossatis da contemporaneidade.

O Retrato de Dorian Gray, da ficção ao tribunal

O Retrato de Dorian Gray, da ficção ao tribunal

É um movimento quase orgânico. Quando ficções literárias se popularizam, ultrapassam as fronteiras de lombadas e bibliotecas. Espraiam-se por telas de televisão e cinema, palcos de teatros e cultura pop. Somente na literatura clássica gótica, posso citar “Drácula”, “Frankenstein” e “O Médico e o Monstro”.

Um Teto Todo Seu,  de  Virginia Woolf

Um Teto Todo Seu, de Virginia Woolf

Durante a década de 1920, Virginia Woolf foi convidada para palestrar em duas faculdades acerca da temática “As Mulheres e a Ficção”, cujas explanações resultaram na publicação do ensaio “Um Teto Todo Seu”, em 1929.

Corações Ruidosos em Queda Livre, de Alex Sens

Corações Ruidosos em Queda Livre, de Alex Sens

De antemão, preciso enfatizar uma agradável curiosidade sobre o Alex Sens. A cada encontro com algum de seus escritos, é provável sentir um certo assombro diante da originalidade poética dos títulos. “O Frágil Toque dos Mutilados”. “A Silenciosa Inclinação das Águas”. “Corações Ruidosos em Queda Livre”.