Filmes

“Megarrromântico” abusa da metalinguagem, e nem poderia ser de outro modo. Essa crítica bem-elaborada sobre um tópico bastante específico do cinema, visando a um assunto de que todos, em maior ou menor grau, entendemos bem, pega em cheio qualquer público, e de alguma forma, Todd Strauss-Schulson inclui um pouco de cada uma dessas categorias em seu pitoresco retrato de como seria a viver numa bolha rosicler, sem espaço para as lágrimas furtivas ou convulsas das desilusões amorosas, tampouco para corações gelados ou a solidão inclemente dos amantes desesperançosos.

Em “Verónica — Jogo Sobrenatural” (2017), Paco Plaza mergulha o espectador em um terror psicológico profundo e inquietante, ancorado em eventos reais ocorridos em Madrid em 1991. Com um roteiro habilmente elaborado, Plaza explora o medo e a possessão demoníaca através da jornada perturbadora de Verónica, uma jovem cujas experiências sobrenaturais revelam a fragilidade da existência humana diante do desconhecido.

“O Hobbit: A Desolação de Smaug” é a segunda parte das aventuras de Bilbo Bolseiro na adaptação cinematográfica de Peter Jackson. Lançado em 2013, o longa-metragem, junto com suas outras duas partes, serve como prequela para os três filmes de “O Senhor dos Anéis”. A narrativa se passa aproximadamente 60 anos antes da saga de Frodo, que visa destruir o Anel de Sauron.

“A Cabana” explora a dolorosa jornada de Mack Phillips, um pai devastado pela perda de sua filha, sequestrada e assassinada durante um passeio familiar. Em meio à dor e culpa, Mack é levado a um encontro espiritual em uma cabana isolada, onde se depara com Deus, Jesus e o Espírito Santo. O filme desafia o espectador a refletir sobre fé, livre-arbítrio e a busca por respostas em meio ao sofrimento mais profundo.