Park Hoon-jung é um especialista em desvendar a alma humana, à custa de muito sangue. A violência de seus filmes — excessiva para uns; imprescindível para outros — foi o método que encontrou a fim de promover o encontro de seus personagens consigo mesmos, um baile furioso, em que a morte tira a vida para dançar, observadas de muito perto pela honra.
Quando menos se espera, aquelas coisas todas que julgávamos definitivamente resolvidas num amor que se mostra adoecido e moribundo ressurgem, como sói acontecer quanto ao que vai ficando para depois. O diretor indiano Vikas Bahl revela suas impressões sobre amores que não se realizam em “Queen” (2014), drama com notas solares em torno de um assunto universal: a vontade de fazer o amor dar certo, mesmo contra todas as evidências.
Essa nova leva de adultos é chamada de “Geração Rivotril” por um motivo. Uma juventude inteira de pessoas depressivas, ansiosas, estressadas, exaustas, que se sentem insuficientes ou no limite do cansaço mental. Mas não é só de Rivotril que vive essa geração, mas de vários outros remédios, incluindo aqueles para dores de cabeça ou muscular, azia, resfriados etc. Nosso corpo pede socorro, porque a mente também não vai bem. Daí tudo desmorona. Pause agora suas preocupações e estresses e tire um momento para relaxar.
Com um catálogo que se atualiza a cada mês, a Netflix nunca deixa de oferecer variedade, quantidade e qualidade para os clientes. Então, se você está em busca de um filme novo para você se jogar no sofá e assistir, não se preocupe. O que não falta são opções novas na plataforma. Mas é claro que a Revista Bula não vai te deixar procurando. Aproveite essa lista aqui para saber o que ver das próximas vezes que quiser se divertir em frente à televisão.
