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10 filmes da Netflix que foram considerados quase perfeitos Niko Tavernise / Netflix

10 filmes da Netflix que foram considerados quase perfeitos

De locadora de filmes com delivery a uma das maiores produtoras da indústria cinematográfica mundial. A Netflix revolucionou o segmento, dando rapidez e ampliando o público que recebe as produções. Também facilitou o acesso aos filmes e deu oportunidade para cineastas novos e desconhecidos. É óbvio que isso incomoda os estúdios tradicionais, os executivos e os realizadores que querem manter o status quo. Mas as mudanças trazidas pela Netflix e demais streamings não vão retroceder.

7 filmes atuais da Netflix que valem cada segundo Nick Wall / Netflix

7 filmes atuais da Netflix que valem cada segundo

Sabe aquele filme foda que depois de assistir você recomenda para todos os seus amigos? Que depois de ver, você não para de falar dele, ler sobre ele e pesquisar informações e curiosidades? Então, a Revista Bula pegou as produções lançadas ou inseridas recentemente na Netflix que estão bombando e que realmente são tudo aquilo que parecem ser. Confira esses títulos imperdíveis.

O filme na Netflix que todas as pessoas deveriam assistir para acalmar o espírito e deixar a alma mais leve Divulgação / Wild Bunch

O filme na Netflix que todas as pessoas deveriam assistir para acalmar o espírito e deixar a alma mais leve

John Wells discorre sobre uma das grandes tragédias da natureza humana sem medo de pesar a mão de vez em quando, mas sempre tentando dar a seu filme a leveza de um suflê de grana padano ou o requinte de uma musse de chocolate belga. “Pegando Fogo” (2015) junta elementos aparentemente indigestos, como a ânsia de um homem por se reerguer depois de uma temporada no inferno, ao dia a dia da cozinha de um restaurante badalado, ambiente cheio de perigos.

A obra-prima badalada da Netflix da Netflix, mas que você, possivelmente, não assistiu Tejinder Singh Khamkha​ / Netflix

A obra-prima badalada da Netflix da Netflix, mas que você, possivelmente, não assistiu

Algumas das barreiras que o capitalismo não consegue derrubar são a matéria-prima que o irano-americano Ramin Bahrani aproveita em “O Tigre Branco” (2021), uma história da Índia contemporânea, cada vez mais acossada pela necessidade de se renovar, mas amarrada pelos hábitos arcaicos que fazem questão de mantê-la num passado de miséria atávica para a maioria, cenário bastante aprazível para uns poucos.