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Desligue sua mente do caos: comédia romântica na Netflix é uma espécie de “Se Beber Não Case” com mulheres Divulgação / Strategic Motion Ventures

Desligue sua mente do caos: comédia romântica na Netflix é uma espécie de “Se Beber Não Case” com mulheres

Da mesma criadora da série “Boneca Russa”, Leslye Handland, “Quatro Amigas e um Casamento” é uma comédia permeada por romances e dramas. O filme marca a estreia de Leslye em um longa-metragem, mas seu roteiro começou como uma peça de teatro, que estrou no Second Stage Theatre, em Nova York, em 2010. Já o filme foi lançado em 2012.

Uma das maiores obras-primas do cinema de todos os tempos e ganhador do Oscar está na Netflix Divulgação / The Weinstein Company

Uma das maiores obras-primas do cinema de todos os tempos e ganhador do Oscar está na Netflix

Um dos mais populares filmes de Quentin Tarantino, “Bastardos Inglórios” é uma revanche cinematográfica e nada plausível. O longa-metragem gira em torno de um grupo de assassinos de nazistas que desembarcam na França durante a Segunda Guerra Mundial com planos de matar Hitler. Quando seus planos coincidem com os de Shoshana, uma judia que viu sua família ser executada, uma vingança sangrenta está por vir.

Sustos e gargalhadas: filme que acaba de estrear na Netflix vai agitar seu sofá Divulgação / Netflix

Sustos e gargalhadas: filme que acaba de estrear na Netflix vai agitar seu sofá

Quando se fala em casamento, a lógica do amor ideal não faz tanto sentido, uma vez que muitas outras variáveis passam a compor a equação. “Quem Matou?” passa por cima dessa falsa premissa dos romances clássicos, anexando-a a uma sucessão de eventos macabros, tornados mais amenos pela fotografia pautada por cores berrantes, mas que devolve o filme a um noir aterrador nos momentos em que julga necessário.

Pior que inteligência artificial: novo filme da Netflix explora previsões futuristas ainda mais sombrias Andrej Vasilenko / Netflix

Pior que inteligência artificial: novo filme da Netflix explora previsões futuristas ainda mais sombrias

“Paraíso”, uma distopia pré-apocalíptica feita de críticas tão sutis como ferozes acerca de como nos perdemos de nossa essência, de nossa humanidade, do que nos define como indivíduos dotados de raciocínio lógico, claro, mas também de sentimento, de reflexão, das dores que sangram e fortalecem, com a nossa aquiescência e, o pior, com a nossa dedicação a causas sem fundamento.