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No filme “Crise”, dirigido por Nicholas Jarecki, mergulhamos em um mundo onde a dependência de opioides fictícios como o Klaralon revela a hipocrisia das autoridades e o impacto devastador na vida das pessoas. A trama entrelaça as histórias de um oficial da DEA, uma mãe em luto e um professor universitário, expondo a dura realidade do abuso de drogas e a busca incessante por alívio. “Crise” é um retrato profundo e perturbador das consequências da farmacodependência.

Tim, o protagonista de “Questão de Tempo”, chega aos 21 anos socorrendo-se da ilusão de que voltar a um dado ponto de sua história, armado de uma vesana certeza de que tem todas as respostas para todos os males. Aqui, Richard Curtis vira a chave na direção oposta e dá a Tim o poder de avançar e retroceder na contramão dos acontecimentos quantas vezes quiser, apenas no sentido do ontem e desde que seus atos não interfiram na vida de ninguém que não seja ele mesmo.

Em “As Ladras”, Mélanie Laurent dá continuidade à sua carreira de diretora, trazendo uma história envolvente sobre três gerações de mulheres em uma vida de crimes. Baseado nos quadrinhos “A Grande Odalisca”, o filme combina ação e drama, explorando as complexidades das relações femininas e os desafios enfrentados por suas protagonistas. Com um roteiro dinâmico e personagens cativantes, Laurent oferece uma narrativa rica e emocionante.

Em “Millennium: A Garota na Teia de Aranha”, dirigido por Fede Alvarez, mergulhamos na complexa jornada de Lisbeth Salander, uma jovem hacker gótica de 26 anos, marcada por piercings e tatuagens. Interpretada por Claire Foy, Lisbeth enfrenta seu passado traumático enquanto combate injustiças. O filme explora temas de vingança e redenção, acompanhando Lisbeth enquanto ela desmantela uma teia de conspirações, destacando-se como uma anti-heroína inesquecível.