A Coreia do Sul tem adquirido proeminência visível devido ao que produz no cinema. Em pouco mais de 16 anos, os filmes sul-coreanos cresceram e apareceram, com tramas bem desenvolvidas, cujos roteiros primam pelo alto nível das atuações, da direção e das locações. Não se tem nunca a impressão de algo feito meio no improviso e a sétima arte do país não deixa nada a desejar a Hollywood.
Nem tudo está tão perdido quanto parece. Em momentos de tristeza, às vezes só precisamos de um estímulo para perceber que dias melhores virão. Filmes são uma excelente solução para desestressar a mente e reorganizar os pensamentos. Enredos positivos e inspiradores ainda podem trazer um pouco de calor ao coração nos dias mais frios e nebulosos, e oferecer otimismo para vencer os tempos difíceis.
O talento de um escritor se mede muito pelo que diz, mas, sobretudo, pela forma que escolhe para o dizer. O italiano Umberto Eco (1932-2016), autor do romance “Em Nome da Rosa” — um clássico da literatura pós-moderna que evidencia a paixão de Eco por temas como a Idade Média e a semiótica ao narrar uma série de assassinatos de monges —, conhecia como pouca gente a importância de ser manter a linha quanto a entregar ao leitor o texto que convém.
A mulher sem defeitos era branda no tratar, serena, e como ele meticulosa e metódica. O apartamento impecável, cada coisa no seu devido lugar. E a rotina? A rotina era o ponto alto. Todo dia ela fazia tudo sempre igual.
Ao longo de sua história, a Alemanha conquistou um lugar de destaque na produção fabril, no desenvolvimento de insumos farmacêuticos, nas indústrias automobilística e de gêneros alimentícios e, o que nos interessa mais que o Gol, os embutidos e os medicamentos: nas artes. A literatura teutônica é um portento, assim como o que se faz em artes plásticas e, claro, no cinema. Atentos à irrequietude alemã, hoje damos destaque a dez filmes germânicos que, lamentavelmente, passam batidos para o público em geral, mas não para a Bula.